A Prefeitura Municipal de Imperatriz, inaugurará no próximo dia 29.11.2016 a Praça da Juventude, situada na Avenida da Juventude, entre a UPA e o SENAI, no Bairro Nov Imperatriz, no local onde antigamente existia o Centro Esportivo Barjonas Lobão – erroneamente chamado de Fiqueninho, em função do Ginásio de Esportes Fiqueninho, localizado no seu interior.
Hoje, no espaço do antigo centro esportivo, temos a Secretaria de Obras – antigo prédio da Secretaria de Educação – uma piscina olímpica, uma academia da saúde e a praça da juventude. Os três equipamentos públicos – piscina, academia e praça – são independentes, feitos em diferentes convênios com o governo federal, via ministério do esporte e ministério da saúde.
No antigo equipamento público atuaram vários professores de Educação Física de nossa cidade, educando várias gerações de jovens de nossa cidade, nas diversas modalidades esportivas – Atletismo, Futsal, Futebol, Handebol, Voleibol e Basquetebol.
Tive o prazer de estar na inauguração do mesmo, no ano de 1978, que contou com a presença de autoridades locais e do presidente da república General Ernesto Geisel e do prefeito Carlos Amorim.
Muitos professores ali atuaram: Ribeiro Neto, Messias, Tibiré, Itacy, Jessé, Ozanilda, Elson, Giorvane, Mary, Sônia, Djalma, Alba, José Hércio, Marizete… e Ezaías Pereira de Souza – o maior nome da educação física de Imperatriz, formador de várias gerações e inspirador de todos os que atuaram no desporto escolar em nossa cidade.
Prefeito Madeira, faça uma singela homenagem ao MESTRE da educação física de nossa cidade, colocando o seu nome naquele equipamento público.
PRAÇA DA JUVENTUDE EZAÍAS PEREIRA DE SOUZA.
Só para lembrar: o projeto do “Bajorna Lobão”, feito em 1976, é de minha autoria, junto com o Milléo; os recursos vieram por conta do Bayma e tiveram acompanhamento do Canavieira. Fui diversas vezes à Brasília, até que foi liberado o recurso e, nessa época, Lobão estava se lançando candidato a Deputado, com apoio do Fiquene. daí que levou o nome do pai dele, Bajorna – e que o pessoal chamava de ‘Bajula Lobão”.
Lembro que Canavieira chegou à Imperatriz, com a notícia do recurso disponível, conseguido pelo Bayma, e tivemos uma reunião na Prefeitura, com o Bebeto – interventor à época – e me deram 24 horas para elaborar todo ele, inclusive com o local, que pertencia à UFPR/Campus Avançado; fui a Brasilia negociar a doação do terreno, e no Ministério do Interior fui recebido por um senhor que era maranhense, de Carolina, e que facilitou todo o processo. Em uma semana corremos todos os tramites… com o terreno, foi possivel virem os recursos e foi construido… pena que já estava de partida para São Luis…
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