Barbosa de Godóis Handebol – BGH realiza Projeto de Leitura com seus atletas.

 

” LER É MUITO BOM, SER BGH É MUITO LEGAL”.

 

Este projeto acontecerá por todo o ano e cada aluno lerá um livro por semana e fará um resumo. a cada quarta feira será feito o rodízio dos livros paradidáticos.

 

Já somos nestas duas semanas 55 alunos que participam do Projeto. ” LER É MUITO BOM, SER BGH É MUITO LEGAL”.

Foto de Eduardo Telles. Foto de Eduardo Telles. Foto de Eduardo Telles. Foto de Eduardo Telles. Foto de Eduardo Telles. +6

 

Comentários

Por Roberto Affonso Pimentel
em 13 de Abril de 2016 às 15:37.

Projetos aplicáveis nas escolas a partir do ensino fundamental tendo como origem as atividades físicas

Excelente ideia, que certamente poderá levar a valores maravilhosos, muito além de ser campeão no handebol.

Gostaria e saber mais a respeito desse projeto escolar, uma vez que examino diversas formas de enriquecer o intelecto dos praticantes de qualquer atividade física a partir do ensino fundamental.   

Existe o fato da escolha das obras e as avaliações pertinentes. E, claro, muito mais desdobramentos que melhor poderão ser aproveitados. E, p.ex., quem comanda o projeto, o China? Poderia conversar com o diretor pedagógico da escola?

Volto a afirmar: promover a leitura e sua interpretação entre jovens é altamente elogiável e deve ser copiado. Mas convém ter um objetivos, avaliações e integração com outras disciplinas da escola, especialmente a matemática. Este, considero, é o grande valor do projeto.

Eis um om tema para análise e a se pensar....

---------------  Por que atletas de seleção brasileira de voleibol não gostam de ler? -------------------

Contando historinha...

"Em uma excursão aos EUA da seleção masculina de voleibol brasileira, (creio que em 1997) o técnico coreano Sohn estipulou que os jogadores deveriam praticar a leitura de livros (à sua escolha) nos intervalos entre os treinamentos e jogos. Houve uma revolta que terminou em sua demissão no retorno ao Brasil. Em seu lugar foi chamado ás pressas o Bebeto de Freitas para comandar a equipe nos jogos olímpicos de Seul, em 1988".    


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