Do Bçog do Leopoldo Vaz • domingo, 05 de junho de 2016 às 15:41 0comentário Próximo Relatório de Desenvolvimento Humano nacional terá atividades físicas e esportivas como tema  http://www.pnud.org.br/Noticia.aspx?id=4325

Encontro para instalação do Conselho Assesssor do RDH reuniu no PNUD representantes de setor público, iniciativa privada, sociedade civil, além de atletas de renome internacional.

esporte Durante primeira reunião do Conselho Assessor do RDH, especialistas destacam a importância das atividades físicas para o desenvolvimento humano, a saúde e o bem-estar. Foto: Bruno Fernandes.

Eram mais de 20 pessoas, todas atentas e prontas a discutir a nota conceitual que serve de ponto de partida para a construção do próximo Relatório de Desenvolvimento Humano nacional, que neste ano terá atividades físicas e esportivas como tema. Deverá ser o primeiro do gênero no mundo e contará com apoio de um Conselho Assessor, instalado na quarta-feira (25) em reunião no escritório do PNUD em Brasília.

reuniao

ATLETAS E ESPECIALISTAS SE REUNIRAM NO PNUD PARA DISCUTIR O ESPORTE E A ATIVIDADE FÍSICA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO.

FOTO: TIAGO ZENERO/ PNUD BRASIL.

O representante residente do PNUD no Brasil, Niky Fabiancic, abriu a reunião, que contava com expoentes do esporte, como a presidente da ONG Atletas pelo Brasil e ex-jogadora da Seleção Brasileira de Vôlei, Ana Moser; o deputado federal, presidente da Frente Parlamentar Mista do Esporte e ex-judoca muitas vezes campeão em sua categoria, João Derly; o também ex-judoca e numerosas vezes campeão Flávio Canto; a ex-jogadora de vôlei, medalhista olímpica e hoje secretária de Esportes do Distrito Federal, Leila Barros, entre outros.

“Este relatório será uma agenda positiva e propositiva para o país”, destacou Fabiancic, para quem “o desenvolvimento não é só riqueza”, mas também o processo pelo qual pode-se melhorar a vida das pessoas. Para a representante residente assistente para programas do PNUD Brasil, Maristela Baioni, o tema do relatório “faz parte de nosso novo ciclo programático, que se baseia nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”.  Após as saudações e falas iniciais, o professor Fernando Jaime González, coordenador acadêmico do RDH nacional 2016, explicou a nota conceitual e colocou-se à disposição dos presentes para sugestões, perguntas, críticas. Teve início, então, o debate, do qual todos participaram com evidente concentração. Ana Moser foi a primeira a falar. Elogiou a iniciativa e apresentou sugestões. Representando o Comitê Intertribal, principal organizador dos I Jogos Mundiais dos Povos Indígenas no ano passado, Carlos Terena chamou a atenção para a importância de se considerar o fato de que, para sua cultura, o esporte transcende o conceito de competitividade, pois representa a própria cultura de seu povo e contém forte componente espiritual. O presidente da Associação Brasileira dos Secretários Municipais de Esportes e Lazer e secretário municipal de Esportes de Indaiatuba, Humberto Panzetti, alertou para o fato de que “duas mil cidades do país não têm orçamento atrelado ao esporte, 95% dos municípios têm menos de 5% do orçamento atrelado ao esporte”. Em sua opinião, “há pouco dinheiro, e gastamos mal.” Indagou ainda: “De que forma a gente está usando o termo ‘política pública’?”. Lamentou, por fim, que “cinco estados brasileiros já desfizeram suas secretarias de esporte”.  A Consultora em Desenvolvimento Humano, Adriana Velasco, salientou a importância do novo RDH nacional por dar a oportunidade de se analisar a realidade e se proporem mudanças. O Diretor Institucional do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Luiz Carlos, seguiu a mesma linha. Elogiou a escolha dos integrantes do Conselho Assessor do RDH nacional 2016 e ressaltou a necessidade de se buscarem soluções para os problemas de hoje. Em sua opinião, isso significa “mais informação, mais capacidade para enfrentar as dificuldades, mudar a realidade,  a percepção, a cultura do país em relação ao esporte.” O professor de educação física e apresentador de TV Márcio Atalla, que participou da reunião por meio de sistema de teleconferência, lembrou que “por mais que as políticas políticas de saúde pública contemplem a atividade física, elas acabam atingindo um parcela pequena da população”. Sugeriu, então, que se estabeleçam padrões mínimos de atividade física cotidiana. O diretor da revista digital colombiana Razón Pública, Hernando Gomez, afirmou que “este é o primeiro Relatório de Desenvolvimento Humano que aborda o esporte”. Destacou a vasta experiência do Brasil na área, mas chamou a atenção para o sedentarismo voluntário. “Atividade física, para muitos, é um meio, não um fim. Para muita gente, isso é algo que não interessa”, afirmou. Participando a distância também, Gomez alertou ainda para a importância da nutrição e da dieta. Para ele, a pesquisa deve dar atenção a esse aspecto. A secretária de Esportes do DF, Leila Barros, observou que é preciso haver uma maior conscientização do poder do esporte. “O avanço (nessa área) depende da política”, afirmou. Para ela, ainda não há suficiente percepção, por parte dos gestores públicos, do poder que o esporte tem e da relevância da parceria entre esporte e educação. O presidente do Conselho Federal de Educação Física, Jorge Steinhilber, por sua vez, destacou que a educação física vem diminuindo nas escolas e em outras instituições onde essa prática era comum. “A aula de educação física não é vista como contributo da prática cognitiva”, alertou. A coordenadora do RDH nacional, do PNUD Brasil, Andréa Bolzon, lembra que a nota conceitual apresentada ao Conselho Assessor é “viva”, portanto sujeita a mudanças conforme as sugestões dos Conselheiros. O próprio Conselho poderá receber mais membros. A ideia é que esse documento-base oriente o RDH de maneira que os resultados espelhem sua construção democrática e a diversidade de posicionamentos do mundo das atividades físicas e esportivas.

 

Comentários

Por Roberto Affonso Pimentel
em 6 de Junho de 2016 às 09:18.

[...] "O próprio Conselho poderá receber mais membros. A ideia é que esse documento-base oriente o RDH de maneira que os resultados espelhem sua construção democrática e a diversidade de posicionamentos do mundo das atividades físicas e esportivas". 

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Quem melhor poderia contribuir com propostas que por certo ainda não foram ventiladas... Convidei o professor Manuel Sérgio para participar e colaborar com seus ensinamentos. Ele está bem próximo a todos nós, talvez a clamar em um deserto de ideias...

Do Jogo ao Desporto em Bourdieu. Manuel Sérgio

É muito bom ler um artigo de um filósofo num jornal popular de esporte. Viva o cevnauta Manuel Sérgio

Professor Manuel Sérgio  ÉTICA NO DESPORTO
Do Jogo ao Desporto em Bourdieu e… não só (artigo de Manuel Sérgio, 96) 21-07-2015
 

Não sou sociólogo e não encontro, por isso, em mim, meritórias qualidades para criticar Pierre Bourdieu. No entanto, não deixo de o ler, para não descambar em longuíssimos, enfáticos e desnecessários discursos, a seu respeito.

Nas suas Questões de Sociologia (Fim de Século, Lisboa, 2003) escreve Pierre Bourdieu: “Uma das tarefas da história social do desporto poderia (…) ser fundar realmente a legitimidade de uma ciência social do desporto, como objecto científico separado (…) estabelecendo a partir de quando, ou melhor, a partir de que conjunto de condições sociais se pode falar efectivamente de desporto, por oposição ao simples jogo”

E prossegue...

[...] Quando, em 1969, no curso de Instrutores de Educação Física de Lisboa, entrei de lecionar a disciplina de História da Educação Física, logo procurei demonstrar aos alunos que o desporto moderno nasceu do ócio que o progresso económico permitiu aos países mais desenvolvidos, mormente a Grã-Bretanha. E foi, nos clubes, ciosamente reservados aos gentlemen e nas public schools, que o desporto moderno despontou e se organizou, pela vez primeira. Thomas Arnold (1795-1842), cónego da igreja anglicana e diretor de uma das public schools, o Colégio de Rugby, educou mais pelo desporto do que para o desporto. E assim poderá acrescentar-se, com rigorosa imparcialidade, que foi das primeiras pessoas a ver no desporto um indispensável meio de educação – física, moral, social! Aliás, no ser humano, não há fenómenos simples, tudo é um tecido de relações. E é bem pouco distinguir os meios e esquecer os fins. [...]

[...] Hoje, o divertissement não é algo de que alguém se envergonhe, passou a ser realmente um comportamento universal. Eu costumo dizer que caminhamos, ou estamos já, numa espécie de Disneylândia, que somos todos uns Pinóquios, imensamente divertidos e fascinados, com a fosforescência que nos rodeia. Eu mesmo, quando fui à Disneylândia, não deixei de me encantar”. E, assim como a passagem do jogo ao desporto significou, entre outras coisas, que a sociedade do espetáculo, lépida, se aproximava e que a visão do corpo se transformava, também hoje o desporto, sujeito à regra absoluta de uma economia das pessoas em função do mercado, é cada vez menos jogo e cada vez mais espetáculo e trabalho.

[...] Salvo melhor opinião, na sociedade do espetáculo, simultaneamente uma sociedade mediática, o amador é o espectador e o artista, embora a desenfreada repugnância de alguns “velhos do Restelo”, é sempre (sempre) profissional. Mas há mais ainda a pôr em relevo: qualquer povo, ou nação, ou sociedade precisam de afirmar-se, urbi et orbi, como povos ou nações ou sociedades onde a excelência brota de uma competição e de uma inovação, racionalmente organizadas e produzidas. E nada melhor do que o Desporto e as competições desportivas para corporizar o ideal de excelência que o capitalismo e o nacionaslismo proclamam. Um ideal visível a qualquer distraído, porque se expressa, corporalmente, materialmente.  Mas, no Desporto, a excelência tem tudo para ser democrática, resulta de uma competição entre iguais e em igualdade de circunstâncias. E de uma vontade de socializar, dado que a competição é um diálogo, um chamamento para um especial encontro. Entre pessoas e instituições. À luz de um determinado projeto […]

[...] Do Desporto há muitas lições a tirar. Entre elas, esta: no ser humano, o poder radica no ser. O atleta pode o que é. E o sujeito no desporto é o atleta e toda a sua circunstância. O génio é genético, mas só se desenvolve em condições favoráveis. E findemos este despretencioso artigo, com a questão: há jogo, no desporto atual? É evidente que há. Principalmente no jogador de talento, ou no jogador genial. Quanto mais arte, mais jogo e quanto mais jogo, mais arte. Porque é aqui que pode brilhar a autonomia do ato criador. E uma questão ainda: e qual o valor social do desporto? O valor social do desporto reside na ética dos “agentes do desporto”… porque não há desporto, há pessoas que o fazem! É verdade que o liberalisno dominante se esqueceu de conjugar a liberdade necessária com a igualdade possível, num equilíbrio de recíproca compatibilização (…). Como diria ironicamente o velho Anatole France, a lei dos regimes liberais é infinitamente justa, porque proíbe igualmente ao rico e ao pobre dormirem debaixo das pontes” (António de Almeida Santos, Do outro lado da esperança, editorial Notícias, Lisboa, 1999, p. 96). Mas não foi em ambiente adverso que nasceram os grandes políticos e os profetas fundadores das grandes ideologias? E não é o Desporto, mais do que uma Atividade Física, uma Atividade Humana? Ou, se não levarem a mal, um dos aspetos da motricidade humana? E com a passagem de Atividade Física à Atividade Humana é o homem todo que se movimenta, na prática desportiva. E assim o

[...] Desporto não tem só que “fazer bem à saúde”, tem de concorrer também ao surgimento de um mundo novo, ou a uma Nova Ordem Mundial.

A todos que queiram se inteirar das lições desse professor, vejam alguns de seus artigos:

Manuel Sérgio é Professor catedrático da Faculdade de Motricidade Humana e Provedor para a Ética no Desporto

FONTE: http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=555993

 

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93.               11:56 - 28-10-2013 – «O Desporto (o Futebol) não é violência» (artigo de Manuel Sérgio 4)

94.               22:58 - 18-10-2013 – «O Desporto e o Desafio do Sentido» (artigo de Manuel Sérgio 3)

95.               22:45 - 06-10-2013 – «O pensamento ético contemporâneo e o Desporto» (artigo de Manuel Sérgio 2)

96.               18:40 - 27-09-2013 – «O Desporto em que eu acredito» (artigo de Manuel Sérgio, 1 )

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Correspondência enviada a Manuel Sérgio...

Agradeço o acaso de me trazer aos seus pensamentos e caráter. Obrigado pelas aulas de vida que me proporciona.

Enveredo pela mesma trilha de instrumentalizar o desporto em favor da vida de cada indivíduo. Como minha pequenez me impede de dizer de forma tão eloquente o que me vai na alma, peço sua licença para, de quando em vez, alternar minha emoção e lágrimas, em favor da educação de professores e crianças. Todos objeto de meu projeto educacional... Se possível, visite www.procrie.com.br/

Sou autor do livro História do Voleibol no Brasil, 2 vol., 1.047 pág., que abrange o período 1939-2000. Também requisitado por mestrandos e doutorandos em sociologia do esporte. Como poderia ofertar-lhe um exemplar?

Roberto A. Pimentel

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