Foram quinze partidas sem derrota em menos de um mês

O maranhense Rafael Leitão disputou duas competições por equipes no mês de setembro, mantendo a solidez, uma das marcas de seus jogo.

Foram 10 pontos de 15 possíveis, uma boa marca, considerando a força dos adversários. A série começou na longínqua Baku, capital do Azerbaijão, para representar mais uma vez o Brasil nas Olimpíadas de Xadrez. Ao lado dos Grandes Mestres (GMs) Alexandr Fier, Felipe El Debs, Evandro Barbosa e Diego Di Berardino, Rafael colaborou para a vigésima terceira colocação da seleção nacional. A avaliação final foi de um bom resultado, uma vez que no ranking inicial, o país era número 33. O destaque ficou por conta do match contra os então campeões, os chineses. Apesar de ter desperdiçado boas chances de um feito coletivo histórico, individualmente marcou o empate lutado de Leitão contra o top Ding Liren. De Baku, conexão para São Bernardo do Campo, para representar o time da casa nos Jogos Abertos do Interior de São Paulo. Após cinco rodadas, Rafael venceu duas e empatou três. Para quem estranha a quantidade de empates, vale lembrar que este é o resultado mais frequente no confronto entre GMs. Ao final do certame, o título ficou com São José dos Campos, cabendo a prata para São Bernardo e o bronze para Mogi das Cruzes.

“Fico feliz, de uma forma geral, com o nível técnico apresentado. Agora é voltar aos treinamentos e retomar o projeto com os alunos da Academia. Agradeço a todos pela torcida de sempre”, comentou Rafael.

Categoria Atlas do Esporte no Maranhão • Xadrez

 

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