Há muitos anos passados, ainda no século passado, quando o Guru/Geek Pereira e eu dedicavamo-nos à documentação esportiva, resolvemos elaborar um ranquingue das melhores universidades brasileiras, tendo por base o ranquingue da pleiboi; primeira tarefa: conseguir todas as revistas... depois buscar as materias e destacar a educação fisica... discutimos muito sobre o titulo e, o 'nós na revista de mulher pelada'; mandamos para uma reputada revista dedicada e não foi aceito; o seu editor achou meio chamativo o mesmo e, para publicar, que se mudasse o titulo; pois bem, após inumeras discussões, acrescentamos o subtitulo; continupou a não aceitar, mas se se utuilizasse apenas o subtitulo... ai nos não aceitamos... e o texticulo não foi publicado... pretendiamos seguir atualizando todos os anos, especificando a metodologia utilizada em cada edição - mudava de ano para ano...

Pois bem, cheamos a publicar o artigo no BOLETEFE - jornal mural da educação fisica - origem do CEV!!! tanto na UFMA quando depois na UFMG, no jornal mural que o Laércio mantinha nas gerais, quando foi para lá... vale como referencia bibliografica???? prosseguimos dai com

PRODUTIVIDADE E ELITISMO NA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA[1] por LEOPOLDO GIL DULCIO VAZ (Mestre em Ciência da Informação; CEFET-MA); LAÉRCIO ELIAS PEREIRA (Doutorando em Educação Física - UNICAMP) E LUIZ HENRIQUE LOUREIRO DOS SANTOS (Mestrando em Ciência da Informação - UFMG) onde faziamos uma análise da ciência, através da produção escrita, objeto de estudo de historiadores, sociólogos e cientistas da informação. A Bibliometria, ou Cientometria, tem por objetivo a análise do tamanho (extensão), crescimento e distribuição da bibliografia e o estudo da estrutura social dos grupos que produzem e utilizam a literatura científica. A relação entre artigos de interesse de um especialista e os periódicos em que possam ocorrer esses artigos foram estabelecidos por BRADFORD, em 1934 (Lei de Bradford). O índice de produtividade de autores foi estabelecido por LOTKA, em 1926 (Lei de Lotka). SOLA PRICE , estudando a Lei de Lotka estabeleceu o Princípio do Elitismo, segundo o qual "toda produção de tamanho N tem uma elite igual a Vn (raiz quadrada de n)". O objetivo deste estudo (em andamento) é: (i) resgatar a memória da produção científica da Educação Física e das Ciências do Esporte disseminada através de periódicos; (ii) caracterizar a produção científica da Educação Física e dos Esportes no Brasil; (iii) determinar os periódicos mais produtivos e a elite de autores na área, identificados através dessa produção. Foram indexados 5.014 artigos, publicados no período de 1936 a 1992 em 13 revistas devotadas à educação física e às ciências do esporte. Os artigos foram caracterizados em três áreas - Biomédica, Humanística e Gímnico-desportiva, de acordo com a classificação dada por GONÇALVES e VIEIRA (1989). Utilizou-se da Lei de Bradford para a determinação dos periódicos mais produtivos e do Princípio de Elitismo, de Sola Price, para a determinação da elite de autores.


[1] Tema-livre apresentado no Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte, Belém-PA,  setembro de 1993;

 

Pois bem, neste momento em que se esta debatendo o ranquinque deste ano, com criticas a metodologia utilizada, percebe-se que não mudou desde o seculo passado, ao que tudo indica...

Se alguém desejar, pode prosseguir daqui...

 

NÓS NA REVISTA DE MULHER PELADA: A Educaço Física no "Ranking Playboy" das melhores faculdades brasileiras  Leopoldo Gil Dulcio Vaz  CEFET-MA  Laércio Elias Pereira  UCB

Propondo responder à questão se de mesma maneira que há um ranking para determinar os melhores profissionais do boxe, houvesse uma bolsa de mercado de trabalho para as profissionais com formação universitária, que escolas estariam com alta cotação no Brasil hoje?

A revista PLAYBOY realiza pesquisa de mercado há vários anos, ouvindo profissionais bem sucedidos em várias capitais e a executivos da área de recursos humanos de empresas de grande porte, incluídas entre as melhores e maiores. Envia, ainda, questionários para professores e chefes de departamentos de  todas as universidades brasileiras, além de efetuar um levantamento junto ao Ministério de Educação - Secretaria de Ensino Superior, CAPES, pesquisa de número de teses produzidas na pós-graduação, participação em Congressos -, volume de verbas liberadas por órgãos financiadores de pesquisa e, finalmente, visitas a diversos departamentos. (COSTA & Colaboradores, 1982 : 41-42).

Como resultado é apresentado um ranking com os dez melhores cursos de graduação e os cinco de pós-graduação em várias áreas de conhecimento. Para calcular os pontos de cada escola foram atribuídos pesos variados aos votos com base em critérios fixados, depois de cuidadoso estudo que contou com a colaboração de diversos consultores.

A revista reserva-se o direito de não revelar tais critérios, para evitar que o seu conhecimento provoque distorções no resultado de futuras pesquisas (DO CARMO & Colaboradores, 1983 : 64-67).

No ranking de 1984 (COSTA & ALINA), aparece pela primeira vez a Educação Física, - junto com outras seis estréias - com as dez melhores instituições na graduação e os três cursos de pós-graduação então existentes. Os autores da reportagem consideram que "(...) o culto ao corpo e da natureza são algumas das explicações para a procura, nestes últimos anos, pela area de Educação Física e Oceanografia (com o recorde de 16,6 candidatos por vaga, no Cesgranrio". Muito embora apareçam comentários sobre a excelência de alguns cursos, quer por seu currículo, quer por seu trabalho voltado para a comunidade e pelas pesquisas produzidas, a Educação Física se mostrou,  "pelos questionários recebidos, estar ainda em 'implantação'. As indicações são desencontradas, e os critérios de avaliação, dispersos".

São estas as faculdades que aparecem no ranking de 1984: (a) graduação: 1º- USP; 2º- UFG; 3º- UFRJ; 4º- UF STA. MARIA; 5º- UnB;  6º- UF VIÇOSA;  7º- UFMG; 8º- UFPr; 9º- UF PELOTAS; 10º- UFRGS;  (b) na pós-graduação: 1º- UF STA. MARIA; 2º- USP; 3º-UFRJ.

Para 1985, foram pesquisadas 29 áreas de conhecimento, com a crise político/financeira delatada como causa de queda de qualidade nas universidades públicas. A USP e a UF Santa Maria disputam os dois primeiros lugares com mínima diferença de votos, tanto na graduação como na pós. Nesta, já aparece a classificação de cinco cursos.(PLAYBOY, 1985 : 11-17). Ranking da graduação de 1985: 1º- USP; 2º- UF STA. MARIA; 3º- UGF; 4º- UFRJ; 5º- UFRGS; 6º- UF VIÇOSA; 7º- UFMG; 8º- UFSC;  9º- UnB; 10º-UF PELOTAS. Na pós-graduação aparecem: 1º- UF STA. MARIA; 2º- USP; 3º- UFRJ; 4º- UGF; 5º- UE MARINGÁ. Começam a aparecer as primeiras modificações de posição, nesse segundo ranking, com a UF Sta. Maria subindo para 2º lugar, a UFRGS para 5º, e a inclusão da UFSC e a queda da UGF, UFRJ, UnB e UF Pelotas. A USP, UF Viçosa e UFMG permanecem na mesma posição.

No ano de 1986, os critérios de avaliação são aperfeiçoados. Além da consulta através de questionários e entrevistas a professores, chefes de departamentos e profissionais de cada uma das áreas abrangidas pelo ranking, foram ouvidos proprietários de cursinhos, conferidos relatórios do MEC e institutos financiadores de pesquisas. O trabalho foi dividido em algumas etapas, sendo a primeira iniciada  no ano anterior, consistindo em uma pesquisa feita apenas entre chefes de departamentos de todas as faculdades brasileiras. Um universo menor, mas qualitativamente mais significativo, sendo solicitada a indicação dos cinco melhores cursos de graduação e os três de pós-graduação, na opinião desses professores. Paralelamente foram ouvidos, através de entrevista, chefes de Recursos Humanos de trinta empresas, entre estatais e privadas. Tabulados os dados, somou-se esses resultados aos números dos rankings realizados nos quatro anos anteriores. Aparecem na tabulação final as vinte e cinco áreas abrangidas pela pesquisa.(PLAYBOY, 1986 : 144-152). É o seguinte o 3º ranking da Educação Física: GRADUAÇÃO - 1986:  1º- USP;  2º- UF STA. MARIA; 3º- UGF; 4º- UFRJ; 5º- UF VIÇOSA;  6º- UFMG;  7º- UFRGS;  8º- UnB; 9º- UFPr;10º- UF PELOTAS e UFSC. PS-GRADUAÇÃO - 1986: 1º- UF STA. MARIA; 2º- USP; 3º- UFRJ; 4º- UGF. UE MARINGA que aparecia em 5º lugar no ranking anterior não tem pós-graduação e esta. Permanecem em suas posiçes USP, UF  Santa Maria, UGF, UFRJ, UF Pelotas; sobem de posição UF Viçosa, UFMG, UnB; caem de posição UFRGS, UFSC. Novidade é a UFPr.

Em 1987, os questionários foram enviados obdecendo uma proporcionalidade entre as diversas regiões do Brasil, de acordo com um  mapeamento elaborado pela revista. Atendendo a sugestões, foram ampliadas para trinta e uma as áreas de conhecimento, sendo fixado em vinte e sete o número de cursos do ranking desse ano, devido a falta de indicadores seguros e retorno de questionarios. Na pós-graduação é ampliado para sete o número de cursos ranqueados, com a Educação Física limitada a cinco.(COSTA & Colaboradores, 1987 : 144-153). Ranking da  Graduação - 1987:  1º- USP; 2º- UF STA. MARIA; 3º- UGF;  4º- UFRJ;  5º- UF VIÇOSA; 6º- UFMG; 7º- UFSC; 8º- UE LONDRINA; 9º- UFRGS; 10º- UnB.  Permanece inalterada a posição da USP, UF Santa Maria, UGF, UFRJ, UF Viçosa, UGMG, nos seis primeiros lugares. São rebaixadas a UFRGS, UnB; as UF Pelotas e UFPr no aparecem entre as dez. Sobe de posição UFSC e pela primeira vez é inclumda a UE Londrina. Na pós-graduação as posições da UF Santa Maria, USP, UFRG e UGF permanecem inalteradas, aparecendo a  USP-Rio Preto.

No ano de 1988, foram enviados quinze mil questionários a professores universitários de todo o país, solicitando que listassem, com base em sua experiência na área e em contatos com outros acadêmicos em cursos e congressos, os dez melhores cursos de graduação e os cinco de pós-graduação. Foram analisados, também, dados referentes à distribuição de bolsas de financiamento à pesquisa concedidas às escolas e os trabalhos e projetos científicos em nível de pós-graduação desenvolvidos, de trinta e quatro áreas de conhecimento. Na pós-graduação de Educaço Física aparecem apenas quatro cursos, do total de sete de outras áreas.(CASTILHO & ALMEIDA, 1988 : 127-131). Graduação - 1988: Permanecem em suas posições USP, UF Santa Maria e UGF; UF Viçosa sobe para o 4º lugar, a UFRGS para o 7º; caem de posição UFRJ, UFMG e reaparece a UFPr  em 10o. lugar. Saem do ranking a UFSC, UnB e UF Pelotas. A UNICAMP aparece pela primeira vez. Na pós-graduação a UGF assume a posição da UFRJ, permanecendo a UF Santa Maria e USP nas duas primeiras posiçes, respectivamente, enquanto a USP-Rio Preto sai do ranking.

Para a montagem do 8º Ranking, CASTILHO (1989 : 113-119) dividiu o trabalho em três etapas, enviando, primeiramente, doze mil questionários a professores de todas as instituições de ensino superior, pedindo que relacionassem os dez melhores cursos de graduação e os cinco de pós-graduação. Na segunda fase, foram ouvidos profissionais de recursos humanos de grande empresas e levantados dados junto às próprias escolas, ao MEC, CAPES, FINEP, CNPq, FAPESP, além de pesquisas junto a associações profissionais, para obtenção do número de bolsas fornecidas por órgoss financiadores de pesquisa, de professores com dedicação em tempo integral, de trabalhos e teses publicadas, de equipamentos e de laboratórios. Na terceira fase foram visitadas diversas faculdades para dar continuidade ao trabalho de conhecimento e checagem dos dados fornecidos. Alguns cursos não alcançaram um número mínimo de índices e dados de avaliação confiáveis que permitissem sua classificação. A USP e a UF Santa Maria permanecem em 1º e 2º lugares, respectivamente. São as únicas que mantêm a posição com relação ao ano anterior. UF Viçosa assume o lugar da UGF, em 3º, a UNICAMP sobe para 5º, no lugar da UFRJ, Londrina aparece em 7º, a UFMG em 8º, a UnB reaparece em 9º e a UFRGS cae para 10º. UF Pelotas, UFSC, permanecem de fora e a UFPr, que ocupava a 10º posiço junta a elas. Na pós-graduação as quatro primeiras colocações permanecem inalteradas, aparecendo a UNICAMP em 5º lugar.

Em 1990, na área de pós-graduação, o Ranking apresenta os cinco melhores cursos, não havendo alteração nas posições conquistadas no ano de 1989. Além dos questionários aos professores, numa escolha que possibilitasse uma amostragem regional expressiva, foram ouvidos chefes de departamentos, diretores e professores mais graduados, pois estes têm maior vivência da área em que atuam, conhecendo a qualidade de outros cursos, além  dos seus. Profissionais da área de recursos humanos possibilitam uma avaliação confiável sobre a qualidade da mão-de-obra formada pelas escolas. O crivo na análise dos questionários é feito com rigor, para se evitar inclusão de cursos em que o professor aponta o seu como o de melhor qualidade no Brasil e, em seguida, descreve uma longa lista de falhas da própria escola, como foi o caso de um questionário recebido do Maranhão. Os dados obtidos nessa pesquisa são cruzados e acumulados no Banco de Dados mantido ao longo dos oito anos de pesquisa. Em seguida é feita uma leitura das entrelinhas dos relatórios obtidos junto a CAPES, CNPq, FINEP, FAPESP, além do cruzamento de dados como a relação professor-aluno, percentual de docentes em regime de dedicação exclusiva, informações sobre laboratórios, bibliotecas ou produção acadêmica. Numa última etapa são recolhidas reportagens, comunicações e informações sobre novos cursos, procura de alunos por cursos no vestibular, aquisição de novos equipamentos  ou  novas descobertas científicas que revelem a qualidade de ensino de uma escola.(CASTILHO, 1990 : 102-109). Na graduação a USP e a UF Santa Maria consolidam suas posições, havendo nova inversão entre as posições da UGF e a UF Viçosa; a UFRJ ocupar o 5º lugar, UE Londrina o 6º, com a queda da UNICAMP para o 7º. A UFMG mantém o 8º lugar, havendo inversão nas posiçes da UFRGS (9º) e UnB (10º). UF Pelotas, UFSC e UFPr permanecem foram do ranking pelo segundo ano consecutivo.

Em 1991, o Ranking Playboy completou dez anos. Os questionários foram ampliados, para que permitisse, aos professores, uma explanação sobre os recursos didáticos de seus cursos, apontassem deficiências e qualidades dos currículos e criticassem a infra-estrutura da escola. Todos os professores têm que justificar os seus votos. É feita uma avaliação sobre os questionários recebidos, para que se evitem comentários idênticos, como aconteceu com os questionários respondidos por dois professores da Educaço Física da USP e outros dois da Educaço Física da Universidade de Maringá. Todos os quatro foram eliminados.(CASTILHO, 1991 : 81-85).

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CLAS

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UF VIÇOSA

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Referências Bibliográficas:

COSTA, Carlos. As melhores faculdades do Brasil. REVISTA PLAYBOY, São Paulo, 24  março de 1982, p. 41-44.

DO CARMO, Vitru. As melhores faculdades do Brasil.  REVISTA PLAYBOY, São Paulo,  24  março de 1983, p.44-67 .

COSTA, Carlos & ALINA, Bete. As melhores faculdades do Brasil. REVISTA PLAYBOY, 24 , março de 1984, p. 87-89.

PLAYBOY (Editores). As melhores faculdades do Brasil. REVISTA PLAYBOY, 24 março de 1985, p. 10-17.

PLAYBOY (Editores). O 5º ranking Playboy das melhores faculdades do Brasil. REVISTA PLAYBOY 24 abril de 1986, p. 144-151.

COSTA, Carlos & Colaboradores. O 6º ranking Playboy das melhores faculdades do Brasil. REVISTA PLAYBOY 24 , março de 1987, p. 144-153.

CASTILHO, Ricardo & ALMEIDA, Cynthia de. 7º ranking - as melhores faculdades do  Brasil. REVISTA PLAYBOY 24 , março de 1988, p.

CASTILHO, Ricardo. 8º ranking: as melhores faculdades  e os barzinhos das universitárias. REVISTA PLAYBOY 24  março de 1989, p.113-119.

CASTILHO, Ricardo. Os cursos nota 10: o 9º ranking das melhores faculdades do Brasil. REVISTA PLAYBOY 24 , março de 1990, p. 102-109.

CASTILHO, Ricardo & Colaboradores. 10º ranking - as melhores faculdades do Brasil. REVISTA PLAYBOY 24  março de 1991, p. 81-85.

Comentários

Por Leopoldo Gil Dulcio Vaz
em 14 de Outubro de 2012 às 16:35.

Achai uma atualização do ranquinque, até o ano 2000

RANKING PLAY-BOY DAS MELHORES FACULDADES DE EDUCAÇÃO FÍSICA - GRADUAÇÃO - 1982-2000

 

 

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UFRJ

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UFSM

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UnB

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UFViçosa

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UFMG

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UNICAMP

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UNESP Rio Claro

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USP

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Obs. USP Rio Preto não tinha, à época, pós-graduação

         UEM tinha especialização, à época


 

Por Leopoldo Gil Dulcio Vaz
em 14 de Outubro de 2012 às 16:36.

RANKING PLAY-BOY DAS MELHORES FACULDADES DE EDUCAÇÃO FÍSICA - GRADUAÇÃO - 1982-2000

 

 

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9

9

9

9

9

9

0

9

9

0

8

0

9

8

5

 

UnB

6

2

3

1

0

2

1

0

0

0

0

0

0

0

0

2

0

 

UFViçosa

5

5

6

6

7

8

7

6

0

6

5

0

5

0

2

0

0

 

UFMG

4

4

5

5

2

3

3

3

0

3

3

0

2

0

5

5

4

 

UFPR

3

0

2

0

1

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

 

UFPelotas

2

1

1

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

 

UFRGS

1

6

4

2

4

1

2

2

0

2

1

0

1

0

3

5

3

 

UFSC

0

3

1

4

0

0

0

0

0

0

0

0

 

0

4

5

7

 

UEL

0

0

0

3

3

4

5

5

0

4

4

0

3

0

6

6

8

 

UNICAMP

0

0

0

0

5

6

4

4

0

5

8

0

9

0

8

9

6

 

UEM

0

0

0

0

0

0

0

1

0

1

0

0

0

0

1

1

1

 

UNESP Rio Claro

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

2

0

4

0

7

7

10

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RANKING PLAY-BOY DAS MELHORES FACULDADES DE EDUCAÇÃO FÍSICA - PÓS-GRADUAÇÃO - 1982-2000

 

 

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99

00

 

UFSM

10

10

10

10

10

10

10

10

0

10

9

0

9

0

9

7

0

 

USP

9

9

9

9

9

9

9

9

0

10

10

0

10

0

10

10

9

 

UFRJ

8

8

8

8

7

7

7

7

0

8

6

0

0

0

0

0

0

 

UFRGS

0

7

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

6

0

0

0

0

 

UEM

0

5

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

 

UGF

0

0

7

7

8

8

8

8

0

9

8

0

8

0

7

8

0

 

USP Rio Preto

0

0

0

6

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

 

UnB

0

0

0

0

6

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

 

UNICAMP

0

0

0

0

0

6

6

6

0

7

7

0

7

0

8

9

0

 

UNESP Rio Claro

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

6

6

10

 

UFSC

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

8

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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