UM IMPERATRIZENSE DE NÍVEL INTERNACIONAL
— Depois de seu tempo como piloto, ele vem correndo bem fora das pistas também.
O odontólogo e desportista imperatrizense Giovanni Ramos Guerra, presidente da Federação de Automobilismo do Estado do Maranhão, tem feito um trabalho sólido, silencioso e quase solitário pela inserção de Imperatriz e do estado no cenário nacional e internacional do esporte. Desde a década de 1980 tem estado à frente de conquistas “suadas” e consistentes, que já há algum tempo vem merecendo o reconhecimento dos grandes nomes do automobilismo, sejam estes nomes de pilotos internacionais, sejam os dos dirigentes brasileiros e mundiais do esporte. Com isso, tem mostrado que, além de ter sido bom piloto, sabe correr fora das pistas também…
Agora há pouco recebi e-mail do Giovanni, que modestamente divide um importante momento de sua luta, com destaque na mídia especializada (veja o “link” abaixo). Ao Giovanni, embora sem peso nenhum, estas minhas palavras de reconhecimento, apoio e motivação:
“Giovanni:
“Como o menor de seus amigos e, aqui e acolá, como colaborador, posso testemunhar sua luta pelo crescimento do automobilismo no Maranhão e no Brasil — e, já há algum tempo, com sadia repercussão e reconhecimento internacional no qualificado círculo desse exigente e competitivo esporte.
“Tenho ciência do quanto de tempo, dedicação, entusiasmo e outros recursos você tem investido desde os idos da década de 1980, com a realização da primeira prova de kart em Imperatriz e com a fundação da entidade associativa municipal do esporte.
“Daí por diante, muito trabalho, e a cada década uma marca de vitória: em 1991 a inauguração do grande kartódromo; e, dez anos depois, a Seletiva Petrobras, a fundação da Federação estadual de automobilismo e, a partir daí, a “internacionalização” de diversas de suas ações como presidente da entidade e representante qualificado da CBA.
“Quem está de fora não deve se apressar em achar que automobilismo seja tão somente brilho, verniz, “glamour”. Automobilismo é, antes de tudo, um esporte, que exige, portanto, cérebro (em seu planejamento), saliva (nas tratativas e negociações) e suor (no exercício cotidiano dos testes, dos treinos, das provas). Isso exige gente de talento e amante da arte nos diversos “fronts” dessa boa “guerra”.
“E Guerra, amigo, é seu sobrenome.
“Parabéns.
EDMILSON SANCHES
(P. S. – Enviei cumprimentos ao colega jornalista Américo Teixeira Jr.)”
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