Cevnautas da Psicologia,

Será que não temos dados mais precisos do que os autores do trabalho da MHPA acham que não existem? Laercio

From: Ken Pope <ken@kenpope.com>
Date: Mon, Apr 16, 2012 at 8:45 AM
Subject: meta-analysis: Walking for Depression or Depressive Symptoms

*Mental Health and Physical Activity* has scheduled an article for publication in a future issue of the journal: "Walking for depression or depressive symptoms: a systematic review and meta-analysis."

The authors are Roma Robertson, Ann R.R. Robertson, Ruth Jepson, & Margaret Maxwell.

Here’s the abstract:

Problem

Depression is a common disorder worldwide. Most patients are treated within primary care and antidepressant treatment is not recommended for people with mild depression. Physical activity has been shown to alleviate depression but it is not known whether the less vigorous activity of walking - a potentially widely acceptable and safe intervention - confers such benefit.

Method

Eleven databases were systematically searched for randomised controlled trials of walking as a treatment intervention for depression, from database inception until January 2012. Meta-analyses were carried out on all trials eligible for inclusion and on sub-groups of outdoor, indoor and group walking.

Results

Of the 14,672 articles retrieved, eight trials met the inclusion criteria. The pooled standardised mean difference (effect size) was -0.86 [-1.12, -0.61] showing that walking has a statistically significant, large effect on symptoms of depression. However, there was considerable heterogeneity amongst the interventions and research populations and it is uncertain whether the results can be generalised to specific populations such as primary care patients.

Conclusions

Walking has a statistically significant, large effect on the symptoms of depression in some populations, but the current evidence base from randomised, controlled trials is limited. Thus, while walking is a promising treatment for depression or depressive symptoms with few, if any, contraindications, further investigations to establish the frequency, intensity, duration and type(s) of effective walking interventions particularly in primary care populations would be beneficial for providing further recommendations to clinical practitioners.

Highlights

A systematic review and meta-analysis of walking as a treatment for depression. Eight randomised controlled trials with 341 participants were included.  The pooled standardised mean difference (effect size) was -0.86 [-1.12, -0.61]. ?Walking has a similar effect size for treating depression as other exercise types. Research in implementing findings in primary care settings is warranted

[end abstract]

The article is online -- but requires a subscription -- at:
<http://bit.ly/KenPopeWalkingForDepression>

Ken Pope

Comentários

Por Edison Yamazaki
em 17 de Abril de 2012 às 02:30.

Estou num país com a maior quantidade de idosos do mundo, e talvez de depressivos também. Uma país que vê sua população diminur ano após ano, que vive diariamente com possibilidades de serem destruídos por forças diversas da natureza, onde o homem tem pouca ou nenhuma ação.

A queda da população jovem tem deixado muitos idosos sozinhos, e quando digo idosos, são pessoas acima de 80 anos que se sustetam sozinhos, que possuem trabalho, que tiram a própria subsistência.

O Japão é um país onde se dá valor excessivo ao trabalho, à produção, aos assuntos "não escritos" referente ao ambiente profissional. Isso gera um stress terrível porque o cidadão precisa estar sempre enquadrado nas "leis ocultas" da sociedade. O resultado dessas ações é a depressão.

Não tenho dados oficiais, muito menos técnicos sobre se andar combate a depressão. O que tenho são observações pessoais sobre o tema. O que vejo aqui são quantidades inacreditáveis de pessoas caminhando todos os dias. Imagino que em média um japonês caminhe diariamente uns 8 km e é nítido o bem estar desse contingente. Aqui existem muitos eventos chamando a população para caminhar, e a adesão é maciça. Escalar montanhas ou visitar centros históricos andando é muito normal.

Aqui praticamente não existem obesos, mesmo assim as academias estão sempre lotadas com as pessoas buscando, principalmente, as esteiras. Aí a depressão vai embora.


Para comentar, é necessário ser cadastrado no CEV fazer parte dessa comunidade.