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Laercio Elias Pereira
em 27 de Setembro de 2013 às 18:09.
Boa, Rafael,
Faz quase 18 anos que buscamos esse tipo de informação: quem estiver nos congressos socializa pras comunidades. Sem prejuizo do que já fazemos:
a. Divulgação nos eventos do CEV:
http://cev.org.br/eventos/iv-congresso-associacao-brasileira-psicologia-esporte-1/
b. Notícias e chamadas nas comunidades e,
c. Os anais, com trabalhos cadastrados (cada um vira uma página na Internet) e com link para os autores que têm página no quem é quem.
http://cev.org.br/biblioteca/levantamento-estudos-sobre-psicologia-esporte-periodicos-congressos-nacionais-educacao-fisica-entre-1999-2004/
Vamoinu.
Laercio
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Rafael Moreno Castellani
em 28 de Setembro de 2013 às 11:06.
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Laercio Elias Pereira
em 28 de Setembro de 2013 às 12:40.
Rafael,
Considere-se nomeado embaixador do CEV pra negociar a publicação desse vídeo na Biblioteca do CEV! Precisa estar no Youtube.
Laercio
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Edison Yamazaki
em 29 de Setembro de 2013 às 01:06.
Sou um eterno aluno, sempre querendo aprender.
Estudos sobre psicologia esportiva aqui no Japã é zero, razão para que eu fique atento no que acontece por aí.
Laércio e Rafael, vou "sugar" as informações porque é o único meio que tenho para continuar aluno.
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Laercio Elias Pereira
em 29 de Setembro de 2013 às 09:58.
Edison,
É por isso que eu sempre apresento o CEV como um "Curso" de 17 anos. Cada estudante criando e trilhando a sua rota de aprendizagem. Também sempre cito a sua colaboração decisiva, aí do Japão, atuando para manter o nosso curso animado.
Vai aqui um palpite periférico: Você era aluno quando trilhava os cursos linha de montagem (anos, séries, ciclos...) no século passado aqui no Brasil. Daí Você é um estudante. Até porque essa linha de montagem atrasada a que ainda chamam escola não tem fundamento científico, como sempre insistiram oa Neil (A.s.Neil, de Summerhill) e o Lauro de Oliveira Lima e, atualmente, o Prof José Pacheco, da Escola da Ponte & Âncora.
Todo mundo já incluiu a entrevista do José Pacheco na trajetória dos seus cursos?
http://cev.org.br/biblioteca/entrevista-com-jose-pacheco-escola-ponte-o-professor-deve-ser-um-mediador-conhecimentos/
Laercio
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Edison Yamazaki
em 30 de Setembro de 2013 às 11:10.
Laércio,
Lí o seu blog e tudo o que escreveu sobre o prof. José Pacheco.
O mundo mudou e ensino deveria ter mudado também. Professores com formação universitária e analfabetos funcionais é demais. (rimou, né?) O grande problema é toda mudança requer um grau de sacrifício, e sempre tem muitos opositores, aí as coisas caminham em marcha lenta.
Não gosto da maneira de como as coisas são ensinadas atualmente. Nem nas escolas e nem no esporte.
O Japão, segundo pesquisas, está entre os países com melhor ensino do mundo (acho que está em quarto), mas tudo é muito arcaico. É aquela coisa de professor na frente e todo mundo dizendo "amém". Os alunos saem das aulas estressados e os mais fracos cometem suicidio. São mais de 30 mil todos os anos e esse número vem subindo nos últimos tempos. Será que isso tudo não tem alguma ligação com a forma de ensino japonês?
Vamos nós continuarmos lutando como formiguinhas, de grão em grão, para ver no que dâ. O que tenho certeza é que o sistema atual faz mal para o coração.
Abraços,
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Roberto Affonso Pimentel
em 30 de Setembro de 2013 às 19:12.
Como muito bem colocou o Edison, "O mundo mudou e ensino deveria ter mudado também".
Alerto para não aceitarem as coisas sem um olhar crítico. O aprendizado será muito mais eficaz. Afinal, todos nós aprendemos muito com nossos professores nascidos no séc. XIX, estudamos no séc. XX, e agora somos professores de alunos do séc. XXI. Alguém está preparado para tal?
A este respeito, vejam o que outros já se preocupavam com os ensinamentos que nos são repassados.
Ensino Crítico
Os judeus são ensinados a reverenciar a rebeldia intelectual - rebeldia sintetizada em Abraão, ao destruir os deuses e inaugurar o monoteísmo. Nada mais é do que os educadores chamam de ensino crítico; contestar sempre as verdades estabelecidas, princípio básico da pedagogia moderna. É um treinamento decisivo para quem deseja mais do que reproduzir, mas inventar. O bom educador deve ensinar a seus alunos a olhar sempre com uma ponta de desconfiança aquilo em que todos acreditam e dar uma ponta de crédito a ideias ou projetos que todos desmerecem. Ninguém inventa nada se for servil ao conhecimento passado. (autor ignorado)
Importância da Dúvida
No ensaio “A Dúvida” (Relume Dumará), o filósofo tcheco Vilém Flusser diz que "duvidar é um estado de espírito que pode significar o fim de uma fé ou o começo de outra. Em dose moderada, estimula o pensamento. Em dose excessiva, paralisa toda atividade mental".
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Rafael Moreno Castellani
em 2 de Outubro de 2013 às 12:25.
Pode deixar Laercio... verei as possibilidades com a Kátia.
Abraços!
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