Boa tarde a todos! Gostaria de compartilhar com vcs as experiencias que estou tendo aqui no IV congresso brasileiro de psicologia do esporte (abrapesp - sedes). Apesar do pequeno numero de especialistas, formados pelo instituto Sedes Sapientiae (81), diante do curto periodo de existencia dessa especialidade, trata-se de um numero importante e expressivo. Terminou a pouco a boa palestra da Luciana Angelo. Ele buscou ressignificar as perspectivas dos mega eventos. Vale ressaltar que ela é psicologa e faz seu doutoramento na educacao fisica, reafirmando assim a importancia da aproximacao e dialogo entre ambas as areas! Logo trarei mais informacoes! Abracos!

Comentários

Por Laercio Elias Pereira
em 27 de Setembro de 2013 às 18:09.

Boa, Rafael,

    Faz quase 18 anos que buscamos esse tipo de informação: quem estiver nos congressos socializa pras comunidades. Sem prejuizo do que já fazemos:

a.  Divulgação nos eventos do CEV:

http://cev.org.br/eventos/iv-congresso-associacao-brasileira-psicologia-esporte-1/

b. Notícias e chamadas nas comunidades e,

c. Os anais, com trabalhos cadastrados (cada um vira uma página na Internet) e com link para os autores que têm página no quem é quem.

http://cev.org.br/biblioteca/levantamento-estudos-sobre-psicologia-esporte-periodicos-congressos-nacionais-educacao-fisica-entre-1999-2004/

   Vamoinu.

   Laercio

 

Por Rafael Moreno Castellani
em 28 de Setembro de 2013 às 11:06.

Boa laercio! Vou me empenhar nessa tarefa e espero que nossos colegas da psicologia do esporte possam fazer o mesmo em outros eventos. Ontem, apos a apresentacao de trabalhos interessantes, o dia de evento foi finalizado com o belo video fruto dos anos de pesquisa da professora Katia Rubio. A discussao apos o video foi muito boa e ressaltou a necessidade de repensarmos o papel assumido pelo atleta, sobretudo a mulher, no contexto esportivo. Hj pela manha tivemos duas mesas redondas e eu pude acompanhar uma delas referente às avaliações psicológicas. Falaamos sobre a necessidade de adequacao dos testes ao contexto esportivo e a importancia de q esses testes sejam aplicados no ambiente do atleta. Em breve, mais informações! Abracos!

Por Laercio Elias Pereira
em 28 de Setembro de 2013 às 12:40.

Rafael,

Considere-se nomeado embaixador do CEV pra negociar a publicação desse vídeo na Biblioteca do CEV! Precisa estar no Youtube.

   Laercio

Por Edison Yamazaki
em 29 de Setembro de 2013 às 01:06.

Sou um eterno aluno, sempre querendo aprender.

Estudos sobre psicologia esportiva aqui no Japã é zero, razão para que eu fique atento no que acontece por aí.

Laércio e Rafael, vou "sugar" as informações porque é o único meio que tenho para continuar aluno.

Por Laercio Elias Pereira
em 29 de Setembro de 2013 às 09:58.

Edison,

É por isso que eu sempre apresento o CEV como um "Curso" de 17 anos. Cada estudante criando e trilhando a sua rota de aprendizagem. Também sempre cito a sua colaboração decisiva, aí do Japão, atuando para manter o nosso curso animado.

Vai aqui um palpite periférico: Você era aluno quando trilhava os cursos linha de montagem (anos, séries, ciclos...) no século passado aqui no Brasil. Daí Você é um estudante. Até porque essa linha de montagem atrasada a que ainda chamam escola não tem fundamento científico, como sempre insistiram oa Neil (A.s.Neil, de Summerhill) e o Lauro de Oliveira Lima e, atualmente, o Prof José Pacheco, da Escola da Ponte & Âncora.

Todo mundo já incluiu a entrevista do José Pacheco na trajetória dos seus cursos?

http://cev.org.br/biblioteca/entrevista-com-jose-pacheco-escola-ponte-o-professor-deve-ser-um-mediador-conhecimentos/

Laercio

Por Edison Yamazaki
em 30 de Setembro de 2013 às 11:10.

Laércio,

Lí o seu blog e tudo o que escreveu sobre o prof. José Pacheco.

O mundo mudou e ensino deveria ter mudado também. Professores com formação universitária e analfabetos funcionais é demais. (rimou, né?) O grande problema é toda mudança requer um grau de sacrifício, e sempre tem muitos opositores, aí as coisas caminham em marcha lenta.

Não gosto da maneira de como as coisas são ensinadas atualmente. Nem nas escolas e nem no esporte.

O Japão, segundo pesquisas, está entre os países com melhor ensino do mundo (acho que está em quarto), mas tudo é muito arcaico. É aquela coisa de professor na frente e todo mundo dizendo "amém". Os alunos saem das aulas estressados e os mais fracos cometem suicidio. São mais de 30 mil todos os anos e esse número vem subindo nos últimos tempos. Será que isso tudo não tem alguma ligação com a forma de ensino japonês?

Vamos nós continuarmos lutando como formiguinhas, de grão em grão, para ver no que dâ. O que tenho certeza é que o sistema atual faz mal para o coração.

Abraços,

 

 

Por Roberto Affonso Pimentel
em 30 de Setembro de 2013 às 19:12.

 

Como muito bem colocou o Edison, "O mundo mudou e ensino deveria ter mudado também".

Alerto para não aceitarem as coisas sem um olhar crítico. O aprendizado será muito mais eficaz. Afinal, todos nós aprendemos muito com nossos professores nascidos no séc. XIX, estudamos no séc. XX, e agora somos professores de alunos do séc. XXI. Alguém está preparado para tal?  

A este respeito, vejam o que outros já se preocupavam com os ensinamentos que nos são repassados.

Ensino Crítico

Os judeus são ensinados a reverenciar a rebeldia intelectual - rebeldia sintetizada em Abraão, ao destruir os deuses e inaugurar o monoteísmo. Nada mais é do que os educadores chamam de ensino crítico; contestar sempre as verdades estabelecidas, princípio básico da pedagogia moderna. É um treinamento decisivo para quem deseja mais do que reproduzir, mas inventar. O bom educador deve ensinar a seus alunos a olhar sempre com uma ponta de desconfiança aquilo em que todos acreditam e dar uma ponta de crédito a ideias ou projetos que todos desmerecem. Ninguém inventa nada se for servil ao conhecimento passado. (autor ignorado) 

 

Importância da Dúvida    

No ensaio “A Dúvida” (Relume Dumará), o filósofo tcheco Vilém Flusser diz que "duvidar é um estado de espírito que pode significar o fim de uma fé ou o começo de outra. Em dose moderada, estimula o pensamento. Em dose excessiva, paralisa toda atividade mental". 

 

 

 

Por Rafael Moreno Castellani
em 2 de Outubro de 2013 às 12:25.

Pode deixar Laercio... verei as possibilidades com a Kátia.

Abraços! 


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