Boa noite a todos!!

Segue mais uma reportagem que nos diz respeito.

Alguem tem conhecimento de como está sendo feito esse (e em outros clubes) trabalho?

Abracos e boa leitura!

06/04/2011 - 07h00 São Paulo vence tabu interno e coloca até comissão técnica para avaliação psicológica Renan Prates Em São Paulo *
  • Comentários

    Por Rafael Moreno Castellani
    em 1 de Maio de 2011 às 20:31.

    Desculpe pelo erro. A reportagem não foi! Antes tarde do que nunca! rs

    Ai vai!

    São Paulo vence tabu interno e coloca até comissão técnica para avaliação psicológica

    Após o Palmeiras do técnico Luiz Felipe Scolari admitir à prática no ano passado, a ideia ’pulou o muro’ do CT e passou a ser praticada pelo rival. O médico do São Paulo José Sanchez conseguiu vencer um tabu interno e fez a diretoria permitir que o clube tenha um trabalho psicológico regular desde o ano passado com os seus jogadores (antes ocorria só esporadicamente). Segundo o profissional, até membros da comissão técnica são colocados no “divã” para ter seus perfis avaliados.

    “Até a comissão técnica se interessa, gosta e faz [os testes]. Esse ano ainda não deu [até o momento, mas irão fazer]. Eu fiz, mas vários profissionais ainda não fizeram”, revelou o médico ao UOL Esporte.

    O São Paulo atualmente trabalha com dois profissionais (o psiquiatra Franklin Ribeiro e a psicóloga Anahí Couto) que prestam serviço ao clube. Os profissionais realizam testes, entrevistas e fazem avaliações dos jogadores e comissão técnica, agindo junto com o doutor José Sanchez quando veem necessidade.

    A reportagem apurou que o médico teve que vencer uma resistência da diretoria para permitir que os profissionais voltassem a trabalhar no clube. Apesar de José Sanchez não confirmar a informação, a assessoria de imprensa do São Paulo deu indícios do fato ao fornecer poucos dados sobre o trabalho psicológico com a alegação de sigilo profissional.

    “À medida que a gente colocou o trabalho para a diretoria não houve essa negativa. Claro que eles questionaram o custo disso, mas pude contar com a sensibilidade deles. O presidente [Juvenal Juvêncio], o Leco [vice de futebol], o João Paulo [diretor de futebol] foram muito sensíveis ao trabalho, gostaram muito do trabalho. Não teve bloqueio deles não”.  

    “Eles encaram bem sim. Pode até existir alguma resistência por eles não conhecerem o trabalho. Quando fala de cabeça e mente problemática pode ter preconceito, depois quando sabem do trabalho se interessam, acham muito interessante, gostam. Cada um quer saber o perfil dele”

    Idealizador do projeto no São Paulo desde quando começou a trabalhar no clube, o médico lamentou a falta de sequência do trabalho, mas disse esperar que isso seja superado desta vez.

    “Desde a época do Telê [Santana, treinador do São Paulo de 1990 a 1996] a gente faz trabalho nesse sentido, mas fica um ou dois anos sem ter”, lamentou Sanchez. “Por enquanto está funcionando corretamente, acredito que vá continuar assim. O trabalho no clube foi estabelecido. A tendência é ser mantido”.

    Por Rodrigo de Vasconcellos Pieri
    em 22 de Junho de 2011 às 09:17.


    Para comentar, é necessário ser cadastrado no CEV fazer parte dessa comunidade.