Boa tarde a todos!

Segue reportagem da Folha de São Paulo... Se por um lado devemos valorizar a presença de um psicólogo do esporte neste contexto (a Regina Brandão trabalha faz tempo com o Felipão e outros treinadores), por outro, ao lermos a fala do Felipão e do Neymar fica claro o quanto ainda temos que caminhar.

Boa leitura! Vamos debater?

abs

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/167810-psicologa-comeca-a-preparar-cabeca-da-selecao-na-quarta.shtml 

 

Comentários

Por Laercio Elias Pereira
em 26 de Maio de 2014 às 18:41.

Nosso Adm. Rafael, Pessoal,

Acho que o prof. de Educação Física Felipão foi bem, certamente chamando a responsailidade pra ele e desafogando a Regina. Já o Neymar, com essa história de que não precisa de psicólogo porque não está doido, devemos considerar que ele está competindo com o Pelé também fora de campo.

Laercio

Por Rafael Moreno Castellani
em 25 de Junho de 2014 às 11:41.

Aproveitando...

Saiu hoje no globoesporte.com outra reportagem sobre o trabalho desempenhado pela Regina na seleção brasileira de Futebol. 

Não tenho dúvida sobre a importância da psicologia do esporte nesta seleção e da presença da Regina num ambiente de tão dificil acesso e aceitação. Só espero que num futuro próximo possamos visualizar uma psicologia do esporte que esteja para além do rendimento esportivo, mesmo que neste contexto de alta performance.

 http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/noticia/2014/06/psicologa-ajuda-comissao-tecnica-entender-comportamento-da-selecao.html

Boa leitura!

abraços! 

Por Rafael Moreno Castellani
em 25 de Junho de 2014 às 11:37.

Não tenho tanta certeza Laercio! Pode ser que esta tenha sido a intenção dele, mas se foi, na minha opinião, não foi a melhor! Ele, Felipão, é uma figura extremamente importante e respeitada por todos. Seria muito bom se, além de requisitar a presença (como parte da comissão técnica), ele desse uma posição de destaque à Regina e consequentemente ao trabalho do psicólgo do esporte. Chamando para sí a responsabilidade de ser o psicólogo do esporte (algo que ele não é) ele caminha no sentido contrário (mesmo que esta não tenha sido sua intenção). 

Em relação ao Neymar, trata-se de um jovem. Tem muito que aprender ainda!

Abraços!

Por Rafael Moreno Castellani
em 1 de Julho de 2014 às 09:58.

Bom dia à todos!

Desculpem se insisto com essas reportagens. 

Mas hoje sairam duas outras reportagens, publicadas no Uol, que tratam do papel da psicologia do esporte e do espaço que ela ocupa atualmente.

 

http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2014/06/30/fernandinho-ve-elenco-cascudo-e-dispensa-ajuda-psicologica-para-selecao.htm

http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2014/07/01/felipao-admite-desequilibrio-emocional-do-time-e-chama-psicologa.htm

 

E outra, publicada no Terra, que traz uma entrevista com João Ricardo Cozac, presidente da Associação paulista de Psicologia do Esporte.

http://esportes.terra.com.br/brasil/psicologo-teme-choradeira-da-selecao-e-erro-de-capitao,2dd3b448c8ce6410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html

 

Abraços!

Por Diana Sobreira
em 14 de Julho de 2014 às 00:02.

Acredito que o trabalho psicológico nessas horas decisivas é tão importantes quanto o treinamento técnico/tático de uma equipe. Afinal, se trata de seres humanos, não máquinas, e pessoas tem emoções, que podem ser positivas ou negativas, que muitas vezes tomam conta da situação, positiva ou negativamente. Pra ser Psicólogo do Esporte a pessoa passa pelo processo de formação, habilitação essa que o dito cujo que se diz ser o psicólogo do seu time não tem. Quanto à fala do jogador, há uma diferença entre psicólogo e psiquiatra. 

Por Edison Yamazaki
em 14 de Julho de 2014 às 08:28.

Castellani.

Pela data do assunto, parece que estava adivinhando que haveria "chorões" em demasia na Seleção. Nunca ví nada parecido com aquelas cenas. Lothar Matheus (alemão) disse nunca viu tanto desequilíbrio numa equipe. Chorou no hino, depois das partidas, depois dos penalties, na fratura do Neymar, na derrota para os holandeses. Enquanto que os franceses, alemães, holandeses, italianos, ingleses e colombianos perderam jogadores também importantes e foram para a guerra sem mostrar abalo. Ele está certo.

Psicóloga esportiva será obrigatório daqui para a frente. Não é possível que os treinadores não tenham percebido tanta fragilidade.

 

Por Laercio Elias Pereira
em 14 de Julho de 2014 às 09:09.

Opa, Prof Edison, (desculpem, Cevnautas da psicologia pelo OFF TOPIC))

Preciso conversar consigo, mas o endereço ymail está rebarbando.

Vc tem um emeio gmail? Escreve para laercio@cev.org.br?

Obrigado

laercio

 

Por Rafael Moreno Castellani
em 16 de Julho de 2014 às 17:05.

Pois é...

Edson, o descontrole emocional esteve evidente, né!?! 

Isso só ratifica o que a Diana nos disse sobre a importância da psicologia do esporte. É fundamental que o psicólogo do esporte faça parte da comissão técnica permanente, independente da modalidade esportiva.

Abraços!

 


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