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Dia 29 de outubro é o Dia Mundial de Combate ao AVC. Vamos juntar uma bibliografia AVC e Atividade Física aqui? Laércio
Dia Mundial de Combate ao AVC Por Da Redação - agenusp@usp.br Publicado em 24/outubro/2014 | Editoria : Quadro de avisos Do USP Online No 29 de outubro, Dia Mundial de Combate ao Acidente Vascular Cerebral (AVC), neurologistas do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) se mobilizam para orientar a população sobre a doença, a primeira causa de morte e incapacidade no Brasil. Os médicos irão abordar os fatores de risco (hipertensão arterial, diabetes, doenças do coração, obesidade, fumo e álcool), estimular a vida saudável e apontar os sinais de alerta de um AVC para um rápido socorro. Também haverá distribuição de material educativo. Abertas ao público, as atividades acontecerão das 10 às 12 horas, no Prédio dos Ambulatórios do Instituto Central do HC, Av. Enéas de Carvalho Aguiar, 255.
Mais informações: email bete.subires@hc.fm.usp.br
Comentários
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Patrícia Fayer
em 25 de Outubro de 2014 às 22:37.
Os estudos indicam que a atividade física é um importante fator para diminuição do risco de AVC. A atividade física tem um efeito favorável na redução da pressão arterial, perfil lipídico, sensibilidade à insulina, peso corporal, coagulação sanguínea e fibrinólise (Hu e col., 2002), além desses benefícios a atividade física após o AVC auxilia na melhora da qualidade de vida desses pacientes. A intervenção do exercício físico pode ser realizada na fase aguda, subaguda e crônica do AVC e inclui atividades aeróbias, exercícios de força, alterações dos hábitos de vida ou outras estratégias. Portanto, o efeito protetor da atividade física na incidência do AVC precisa de maior destaque na prevenção desse importante problema de saúde pública.
Referência: Vya Estelar, por Ricardo Arida.
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Hugo Leonardo Barros de Paula
em 24 de Novembro de 2014 às 00:49.
Estudo realizado pelo Instituto de Reabilitação de toronto, no Canadá, EUA, afirma que pacientes que sofreram um AVC, podem se beneficiar com a prática de atividade física. Os exercícios promovem uma melhora no pensamento, na linguagem, na memória e na capacidade de tomar deceisões nos pacientes deste tipo de mal. Os efeitos já podem ser sentidos em apenas seis meses após os pacientes terem iniciado as atividades físicas.
http://www.educacaofisica.com.br/
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Kethlen Isabela de Oliveira Ribeiro
em 27 de Abril de 2015 às 16:16.
Em 1999, Wannamethee e Shaper publicaram uma revisão de vários estudos verificando a relação entre atividade física e AVC. Observaram que o exercício físico estava associado com uma redução do risco de AVC e que a atividade física moderada pode permitir uma redução significante desse risco. Confirmando esses resultados, uma análise de 23 estudos indicou que um nível elevado de atividade física estava associado a uma redução do risco de AVC hemorrágico e isquêmico (Lee e col., 2003).
FONTE: http://humanasaude.com.br/noticias/atividade-fisica-e-importante-fator-para-diminuicao-do-risco-de-avc,15762
Além da prática regular de atividades físicas diminuir o risco de AVC, um estudo publicado na revista científica da American Heart Association mostra que o cérebro de quem sofreu derrame possui informações sobre mobilidade e equilíbrio e a atividade física permite a ativação das áreas responsáveis por essas funções que foram afetadas.
http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/noticia/2012/06/caminhar-ajuda-pacientes-que-tiveram-derrame-cerebral.html
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Mário Augusto Silva Lemos
em 28 de Abril de 2015 às 07:09.
De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças cerebrovasculares constituem a terceira maior causa de mortes no mundo (6 milhões de mortes/ano), atrás somente das cardiopatias em geral (7,2 milhões) e o câncer (7,1 milhões). Segundo ANDRÉ (2002) cerca de 40 a 50% dos indivíduos que sofrem um AVC estarão mortos após seis meses. A maioria dos sobreviventes exibirá deficiências neurológicas e incapacidades residuais significativas, o que faz do AVC a primeira causa de incapacitação funcional no mundo ocidental. Segundo ” COSTA e DUARTE (2002)”,
“no Brasil, não é conhecido nenhum programa de atividade física e/ou esportiva para pessoas com sequelas de AVC, egressos de programas de reabilitação. Não são conhecidos, também, estudos que tenham sido desenvolvidos com o objetivo de verificar as mudanças de comportamento emocional desses indivíduos, após a realização de um programa de atividade física regular, com ênfase na melhoria da sua qualidade de vida.
Fonte: http://www.efdeportes.com/efd159/musculacao-pos-acidente-vascular-cerebral.htm
Estudos corroboram com a ideia de que a atividade física é uma importante ferramenta no tratamento físico e mental de pessoas acometidas pelo AVC.
Pode-se concluir que a prática de atividade física, seja ela qual for, é de extrema importância para pessoas portadoras de sequelas de AVC, tendo em vista que a atividade física pode oferecer a essas pessoas um novo sentido para suas vidas, mais distante da doença ou da deficiência e mais próximo da saúde e de uma melhor qualidade de vida compatível com sua realidade.
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Diogo
em 11 de Maio de 2015 às 11:01.
A atividade física, além de propiciar a sensação de bem-estar, melhora a auto-estima, reduz os sintomas depressivos e ansiosos e traz benefícios ao seu organismo. Se praticada de forma correta e disciplinada, a atividade física reduz a gordura corporal e aumenta a massa muscular; diminui os níveis de açúcar no sangue melhora a capacidade pulmonar, aumentando o aproveitamento do consumo de oxigênio; aumenta a vascularização sanguínea, consequentemente, o músculo cardíaco se torna mais forte; reduz as taxas de colesterol e eleva o HDL (o bom colesterol), que protege contra a formação de placas de gorduras nas artérias; combate a hipertensão, reduzindo os níveis da pressão arterial.
Atividade física é um importante fator para diminuição do risco do AVC. O efeito protetor da atividade física na incidência do AVC precisa de maior destaque na prevenção desse importante problema de saúde pública.
Referência: BALDIN, Alexandre Duarte. Atividade física e acidente vascular cerebral. ComCiência [online]. 2009, n.109, pp. 0-0. ISSN 1519-7654.
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