Cevnautas,

  Não vai ser preciso viajar pra Sumpaulo para participar. Basta ligar o computador. Laercio

Mídias sociais em debate
Por Carla Peralva

Até sexta-feira, 11, São Paulo, Nova York, Londres, Berlim, Roma, Paris, Hong Kong, Istambul e Toronto recebem empresários, blogueiros e analistas para uma discussão sobre as principais tendências das mídias sociais.

O Social Media Week chega a sua terceira edição com seminários e debates ocorrendo simultaneamente em nove cidades e com toda a programação sendo transmitida ao vivo pela internet. Em São Paulo, o evento, já com inscrições esgotadas, acontece no Centro de Convenções da FAAP e conta com uma programação bastante diversificada.
Serviço:

• Social Media Week / São Paulo
• 7 a 11 de fevereiro
• Centro de Convenções da FAAP – Rua Alagoas, 903, Higienópolis, São Paulo
• Evento gratuito, inscrição obrigatória em http://socialmediaweek.org/saopaulo/inscreva-se/

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• Siga o ‘Link’ no Twitter e no Facebook

A ideia, segundo Jackson Sullen, sócio fundador da SixPix, responsável pela organização da edição paulista do evento, é que, durante esta semana, seja construída uma discussão sobre como as mídias sociais mudaram e continuam mudando a forma como as pessoas se comunicam entre si e com instituições. “O poder do consumidor aumentou muito com as redes sociais, temos que saber lidar com isso”, afirma.

Sullen diz que eles tentaram trazer para as discussões reais o ambiente típico das mídias sociais: reunião de muitas pessoas diferentes com interesses variados. Para isso, haverá debates sobre gestão de marcas, ativismo online, social games, geolocalização, entre outros temas.

Nesta terça, 8, às 20hs, sobe ao palco um dos principais nomes do evento: Bonin Bough, diretor global da área digital e de mídias sociais da Pepsico, para falar sobre as mudanças que redes sociais globalizadas trouxeram para o ambiente corporativo e dar exemplos das melhores práticas usadas por empresas dentro de ambientes colaborativos.

Alexandre Ottoni e Deive Pazos, criadores do blog Jovem Nerd, também falam também nesta terça-feira, às 16hs, no debate sobre o tema “Valores da Web – Já quebramos os Paradigmas de Mudança?”, junto com Ana Erthal, especialista em Marketing Digital e professora da ESPM, Pablo Handl, empreendedor da franquia social The Hub, e Rafael Sbarai, jornalista da Veja Online.

Na sexta-feira, 11, às 18hs, Ethan Zuckerman, pesquisador de mídias sociais do Massachusetts Institute of Technology (MIT), fará uma palestra por vídeo conferência para sobre como as mídias sociais podem influenciar o desenvolvimento do mundo. A intenção da mesa “Local versus Global” é debater se as redes sociais aproximam as culturas ou segregam ainda mais as pessoas.

* Texto publicado no caderno ‘Economia e Negócios’ nesta terça-feira.

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Leia mais:
Social Media Week em São Paulo

Comentários

Por Alan Queiroz da Costa
em 8 de Fevereiro de 2011 às 09:11.

Olá Laércio e demais listeiros,

Estou participando e achei o evento (até agora, 1o. dia) muito bom. Para os webdesigners e demais profissionais da área de TI, acho que a idéia de particiação de alguém da Educação Física ainda não é muito comum... Provavelmente há educadores mas percebi que as discussões são focadas no mercado e a EDUCAÇÂO fica relegada a um 2o. plano.

Nas palestra "Empowerd or Not? sobre o poder que a rede dá às pessoas, até citaram o jardim de infância como a 1a. rede social das pessoas, mas ficou por aí... Já no tema "O Social nas Mídias Socias" foram debatidas algumas iniciativas utilizando as mídias sociais e suas reais ações. Faltou, no meu ponto de vista, o contraponto do poder público, discutindo por exemplo os direitos e deveres que temos, e o papel do estado...

Espero que novas idéias apareceçam e que o tema da EDUCAÇÂO seja mais abordado, incluindo todos seus envolvidos.

Em breve mando mais informações.

Para quem tem twitter, segue a marca do evento #smwsp e meu endereço para acompanharem @alanqcosta

Abs a todos,

A

Por Leize Demétrio da Silva
em 8 de Fevereiro de 2011 às 10:14.

Oiiiiiii...gostaria muito de ter participado desse evento.

Aqui estamos tentando implantar um sistema nas ETI’s com a intenção de socializar o acesso.

Em linhas gerais ele funciona assim: a professor planeja sua aulas e posta no sistema; agenda o horário em que elas estarão disponíveis aos alunos, dessa forma ele pode preparar várias aulas/ atividades anteriormente e depois só ir disponibilizando.

O aluno acessa com login próprio (cada aluno do 1º,2º e 3º ano possui notebook), desenvolve suas atividades e posta em local determinada onde o professor visualiza.

O sistema de avalização pode ser quinzenal ou mensal e á a partir de objetivos selecionados pelo professor no banco de objetivos que existe no sistema. Esses objetivos são por área e foram construídos pelos técnicos da SEMED, mas são constantemente discutidos com os professores, que se entendidos como insuficiente podem ser alterados.

A metodologia proposta pela escola é a metodologia da problematização na qual os alunos analisam o conteúdo da escola a partir da realidade em que vive. É tudo mto dinâmico.

O acesso à internet é irrestrito para que os professores possam pesquisar para prepararem suas aulas. Os alunos trabalham com as diversas mídias (rádio, celular, câmera fotográfica, vídeo, etc) e ficam encantados com as possibilidades. 

Nem tudo é 100%, tivemos muitas dificuldades em termos de estrutura, pois a escola é pública, e tdo no setor público é uma questão política, mas temos professores empenhados, curiosos e criativos. Mtos já apresentaram seus trabalhos em diversos seminários e tiveram retorno positvo, fato que motiva mais o professor.

Eles usam as possibilidades da web 2.0 (blog, fórum, wiki, webquest) e tb jornais eletrônicos, revistas, cadernos, quadro branco, etc.

Eu aprendi mto nesses dois anos na ETI e voltei a acreditar na educação física novamente, por diversas razões.

Vou postar aki um texto intitulado: "O professor e as tecnologias" , que refleti um pouco minha análise sobre nossa condição de professor e os jovens digitais.

Bjo...Leize


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