Integra

Na busca incansável por referências bibliográficas específicas à temática da modalidade Escalada, e que me subsidiassem teoricamente para o desenvolvimento prático do projeto voluntário de Escalada Educativa-Inclusiva que lidero junto aos alunos do ensino fundamental da escola de deficientes visuais do Instituto Benjamin Constant, deparei-me com documentos de diversas naturezas perpassando por diferentes âmbitos que vão desde sua relação histórica com o descobrimento de fenômenos naturais até sua contribuição específica para o rendimento esportivo. Em outros termos, abrange tanto áreas como a Engenharia, no desenvolvimento de equipamentos de segurança e nos projetos de elaboração de muros de escalada em ambientes fechados, quanto à área da Educação Física, na compreensão do Ser durante sua experimentação no Esporte.

Isto posto, é possível constatar, no acervo de estudos existente acerca desta modalidade, que sua prática possibilita a manifestação da inteligência humana cinestésica-corporal na capacidade de resolver problemas de natureza físico-intelectual, aprimora a força, a precisão, a agilidade, a resistência, o equilíbrio, a coordenação motora, o ritmo, a percepção espacial e temporal, a consciência corporal e a propriocepção. Promove alterações nas variáveis antropométricas e fisiológicas (pressão arterial, concentração de lactato, consumo máximo de oxigênio, freqüência cardíaca, gasto energético). Também elucida o espírito de superação de limites, aventura, solidariedade, controle do risco, do medo, da ansiedade, resgata as relações favoráveis do Ser com a Natureza. Especialmente, segundo Marinho (2001), os grupos que participam de aulas de Escalada, tendem a difundir os aspectos sócio-culturais, as relações de amizade, a cooperação e o respeito mútuo.

Não obstante, somente nos tempos atuais a Educação Física tem levantado novas possibilidades de envolvimento com esta modalidade e, segundo Faro, Itaborahy e Pereira (2004), o campo da investigação científica nesta modalidade ainda não nos permite chegar a conclusões definitivas e que o desenvolvimento de estudos mais conclusivos pode auxiliar na orientação de seus praticantes.

Adicionalmente, segundo Batista (2005), embora a prática de atividades físicas do homem no ambiente natural seja historicamente uma prática antiga, só muito recentemente começou, em grande parte dos países pelo mundo, a ser tratada como possível conteúdo do ensino formal. Em países como Nova Zelândia, Inglaterra, Alemanha e Portugal isto já tem ocorrido, em maior ou menor extensão, porém na grande parte dos outros países, inclusive o Brasil, o tema ainda não é abordado, ou o é em uma perspectiva em que as Atividades Físicas na Natureza continuam sendo vistas, meramente, como um objeto a ser utilizado da forma como está.

Sendo assim, com a confecção deste trabalho, pretendo aproximar, subsidiar e, por conseguinte "contaminar", os profissionais em formação e os graduados, com essa possibilidade de inserirmos um novo instrumento pedagógico que também possibilita alcançarmos nossos objetivos enquanto interventores na Saúde e na Educação, encorajando-os a experimentar a vivência de praticar, interpretar e ministrar aulas sobre a Escalada.

Sobretudo, cabe alertar sobre a sua necessidade de inclusão no currículo dos cursos de Educação Física, pois a pesquisa de Costa, Gandra e Lombardo (2005) apóia a idéia de que o professor de Educação Física enquanto interventor no âmbito da Escalada e dos esportes radicais, não está capacitado. Já para Costa (2005) pensar que o curso de graduação em Educação Física é suficiente, é ingenuidade, e pensar que se dará pelas vias acadêmicas comuns tradicionais de especialização e pós-graduação é afastar-se da realidade e da cultura juvenil que promove as ações nestes esportes.

Por outro lado, para Batista (2005) as Atividades Físicas na Natureza não constituem tema abordado dentro da maioria dos cursos de formação de professores de Educação Física no Brasil. Porém por intermédio das capacidades de organização, estruturação e implementação de processos didático-pedagógicos, adquiridos durante sua formação em Educação Física, o profissional apresenta condições de organizar e implementar processos de ensino, independente do conteúdo a ser trabalhado.

Com isso, também será exposta uma breve discussão acerca da formação do professor que atua com a Escalada. É pressuposto que professores de Educação Física podem contribuir para a inclusão social, a partir de uma intervenção pela modalidade Escalada.

A ESCALADA E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Em 1993, o Presidente da União Internacional das Associações de Montanhismo (UIAA) apresentou:

"As nossas federações membros solicitaram a UIAA que desenvolvesse padrões de treinamento modelos para guias e instrutores voluntários de modo a poderem basear seus próprios cursos de treinamento em princípios e padrões amplamente aceitos. Este trabalho foi executado pelos membros da Comissão de Montanhismo da UIAA (UIAA Mountaineering Commission) com o auxílio de muitas outras pessoas de diversos países. Hoje em dia vinte e dois padrões em sete países foram aprovados, quatro outros países estão sendo avaliados e outros onze já formalizaram pedidos. Isto mostra que uma ampla aceitação destes padrões como uma boa prática já existe.

No entanto, o seu sucesso só pode ser realmente medido se eles resultarem em uma redução dos acidentes nas montanhas. Embora nada possa substituir a experiência, não há dúvida de que um bom treinamento inicial pode fazer os primeiros dias nas montanhas muito mais seguros."

Seguindo as tendências internacionais de prevenir acidentes e tornar o Brasil como um dos principais destinos do Turismo de Aventura, o Ministério do Turismo promoveu o desenvolvimento de normas para este setor, por meio do comitê brasileiro do Turismo (CB-54), vinculado à Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT), considerado o fórum nacional de normalização no país (BRASIL, 2006).

O programa de certificação e qualificação denominado Aventura Segura, tendo como órgão executor o Instituto de Hospitalidade (IH) em parceria com a Associação Brasileira de Empresas de Turismo de Aventura (ABETA) e a ABNT, ao organizar o desenvolvimento das normas e vertentes comerciais esbarrou numa área afim: o esporte de aventura - nas competências dos condutores de Turismo de Aventura (COSTA, 2005).

Uma das grandes vantagens da iniciativa de certificação do Turismo de Aventura foi trazer à tona a necessidade das especificações das competências de atuação do condutor esportivo de aventura, e, à luz, a necessidade de se debater, publicamente, o tipo de formação adequada e necessária para esse condutor e, conseqüentemente, apressar-lhe a condição de profissionalizar-se (COSTA, 2005).

Um dos objetivos do programa Aventura Segura é reforçar a importância do fator segurança na prática dessas atividades e, analogamente, uma das formas de aproveitar o ato educativo nas aulas de Educação Física é ampliar os conteúdos das aulas apresentando aos alunos elementos que possibilitem compreender e praticar com segurança as atividades de aventura.

Sucintamente, o programa lançado se limitou ao desenvolvimento de normas técnicas para empresas e condutores, não se aprofundando nas discussões sobre o modelo de formação e capacitação profissional dos condutores. Portanto, é pertinente ressaltar a falta de planejamento e propostas de cursos de qualificação, reciclagem e certificação dos condutores atuais e, também, daqueles que almejam ingressar neste mercado.

Em outra perspectiva, Costa (2004) apresentou em sua dissertação uma discussão acerca da formação profissional na Escalada e constatou que o conhecimento das técnicas em altura mostrou-se o elo de ligação entre as profissões relacionadas à este Esporte, sendo sua base a experiência prática e, também propôs, um modelo de formação continuada e atualizada para os profissionais. Outros modelos podem ser observados em sites e na dissertação da autora, elaborada no programa de pós-graduação em Educação Física da Universidade Gama Filho.

Diante do exposto, cabe salientar que as propostas de formação profissional são variadas e ainda assim, apresentam discussões em sua estrutura. Portanto, cabe aos estudantes e professores de Educação Física buscarem seu espaço dentro do âmbito deste Esporte. Afinal, aprender sobre a Escalada na Universidade não nos habilita a ministrar aulas dessa modalidade com o objetivo de contribuir na formação do indivíduo? Não aprendemos futsal, voleibol, handebol, entre outros? Não seria mais um instrumento pedagógico? Não nos possibilitaria transcender os ambientes fechados e consensuais? E o nível de consciência ecológica desse aluno? Será que uma criança que pratica Escalada tem, ou desenvolve uma consciência ecológica coletiva? A matriz curricular e os projetos políticos pedagógicos dos cursos de Educação Física, contemplam, não contemplam, ou transcendem essas competências, habilidades e atitudes básicas, exigidas aos professores?

O DESAFIO

Em março de 2006, o Instituto Benjamin Constant inaugurou um ginásio interno que possui um muro com cinco metros de altura possibilitando a adesão de portadores de deficiência visual nesta atividade e tornando necessária a formação atualizada e contínua de professores capazes de orientar com segurança e responsabilidade as atividades desenvolvidas.

Para tanto, destaco minha formação de professor de Educação Física, mas percebo a proximidade da Educação Física com a Pedagogia, o Turismo, a Medicina, a Nutrição, entre outras áreas. Assim, é natural que ocorram situações, nas quais uma intervenção profissional pode ser muito próxima daquela desempenhada por outro profissional, gerando choques e conflitos. Com isso, saliento a necessidade dos professores de Educação Física não compreenderem que tudo o que se refere à atividade física, esporte e desporto são de sua exclusividade. Devemos, pois, tentar aproximar práticas afins, mostrando que muitas vezes, o diferencial de uma formação acadêmica em Educação Física pode fazer a diferença (BATISTA, 2005).

Em tese, a oportunidade de desenvolver a Escalada com crianças e adolescentes deficientes visuais apareceu em virtude das minhas participações como auxiliar em eventos externos do Instituto de cegos, tais como: guia de deficiente visual em travessias marítimas e, acompanhante em competições aquáticas.

Diante disto, procurei referências que atrelassem a Escalada aos deficientes visuais e, o conteúdo bibliográfico foi reduzido drasticamente. Heis mais um desafio, como fundamentar minha intervenção?

Montoya et al (2002) utilizaram a Escalada como uma proposta de integração para deficientes visuais com "não-deficientes" e inferiram que a inserção na prática dessa modalidade possibilitou uma melhora no relacionamento entre todos os integrantes do grupo. Munster (2004) apresentou uma abordagem pedagógica acerca dos esportes de aventura (trekking, rafting, caving, escalada em rocha, canyoning e mergulho subaquático) e portadores de deficiência visual, e inferiu que ainda há um longo caminho a ser percorrido, pois é necessário que os diferentes segmentos da sociedade (escolas, comunidades, clubes, colônias de férias, etc.) estejam receptivos e preparados para receber as pessoas com deficiências. Sobretudo, ressaltou ser necessário investir na dissolução de barreiras arquitetônicas e atitudinais que têm limitado ou restringido a descoberta de novas possibilidades de interatuação da pessoa deficiente na sociedade. Da mesma forma, é necessário que a pessoa deficiente exerça seus direitos e deveres como cidadã, reivindicando sua participação nesses esportes, e capacitando-se para tal.

Portanto, inicialmente, as aulas práticas foram fundamentadas na intencionalidade pedagógica, à luz da Biomecânica, a fim de estabelecer uma prática corporal transformadora, pois sob a ótica de Marinho (2005),

"a educação é uma prática social que colabora tanto para a manutenção do status quanto para encontrar brechas para uma prática pedagógica transformadora, e a Educação Física também participa desse processo, pois seus professores ora transmitem valores consensuais ora procuram desvelar as contradições da sociedade".

Para auxiliar o fundamento teórico, foram produzidos relatórios, avaliações constantes e novas metodologias que visam contribuir para a elucidação de técnicas adaptadas aos portadores de necessidades especiais, possibilitando a prática em grupos com portadores e não portadores.

A interdisciplinaridade também é parte do conhecimento científico aplicado nas atividades, de modo que algumas práticas, para serem concluídas, contiveram desafios escolares "corriqueiros", os quais podem ser antecipadamente selecionados em integração com os professores de outras disciplinas curriculares. Por exemplo: antes de subir até o saco de magnésio que está preso no topo do muro, os alunos respondem perguntas de matemática, português, geografia, história. Um aluno X vai subir no muro e o professor diz: (1) traga o resultado de 3 x 3. (2) traga o número correspondente ao total de estados da região sudeste. (3) traga as inicias do descobridor do Brasil. (4) traga o número correspondente à quantidade de sílabas da palavra Escalada, e assim por diante. Ressalta-se que dentro desse saco também podemos encontrar figuras geométricas e peças de brinquedos que representem objetos e/ou partes do corpo.

A corporeidade também é trabalhada visando proporcionar diferentes vivências ao educando, dentre as quais, àquelas que nos permite explorar outros sentidos para aprendizagem de movimentos. Ilustrando: as agarras podem ser cobertas com tecidos e os alunos podem utilizar, somente, as que possuem tecido e, posteriormente, somente as que não possuem, ou vice-versa. Indo além, podemos cobrir as agarras com tecidos diferentes de modo que além de perceber o tecido, os indivíduos terão que identificar seu tipo (ex: jeans, veludo, lycra etc.). Também é possível colar etiquetas embaixo das agarras, com setas direcionando a localização da próxima. Outros comandos podem ser utilizados e explorados, diferenciados por; 1- verbal (ex: correlacionar números ou letras para cada membro e alertar qual deve se movimentar, ou, simplesmente mencionar o membro que a ser movido), 2 - sonoro (ex: utilizar apitos ou outro som para identificar o membro que o indivíduo deve movimentar).

Cabe citar alguns temas abordados durante o desenvolvimento das aulas, dentre os quais: a aprendizagem de diferentes tipos de nós, o manuseio de equipamentos, as técnicas de movimentação e a segurança, específicos da Escalada. E, a relação com o meio ambiente, a pluralidade cultural, a ética, o estilo pessoal, a relação interpessoal, os conhecimentos sobre o corpo, os automatismos, a atenção, a apreciação crítica e a inclusão social de Portadores de Deficiência Física, temas estes norteados pelos temas transversais expostos nos Parâmetros Curriculares Nacionais, especificamente no ensino fundamental.

ALGUNS RESULTADOS

Neste item, registro alguns resultados do trabalho, dentre os quais: o funcionamento do muro desde março de 2006, com um público assíduo e de grande número. A inclusão desses "portadores de deficiência visual" em uma sociedade que deveria buscar uma relação mais ativa e em defesa da natureza.

Cavalcanti e Costa (2002) evidenciaram alguns pontos importantes que poderão possibilitar futuras discussões a respeito do lazer na sociedade contemporânea e do desenvolvimento dos esportes radicais no Brasil e, sobretudo observaram que os escaladores revelam um novo perfil social que se preocupa significativamente com a qualidade de vida pessoal, social e ambiental, referenciando a natureza como ponto de partida à preservação do próprio Homem e sua descendência.

Cabe destacar que o trabalho desenvolvido rendeu, além de conhecimentos e vivências incalculáveis, uma produção cultural em emissora de esportes que realizou um programa especial de final de ano, em 2006, no qual se destacou os esportes radicais praticados por portadores de necessidades especiais. Sobretudo, este projeto gerou a possibilidade de "retirar" os alunos do Instituto e levá-los para explorar a natureza que o rodeia, no bairro da Urca, no Rio de Janeiro.

Atualmente, o projeto está se estendendo às escolas da rede particular e o autor pretende levá-lo às escolas da rede municipal e estadual. Para tanto, o autor adquiriu dois muros de escalada, sendo um inflável e um desmontável, e mais equipamentos para possibilitar a prática de mais pessoas, portadoras de deficiência ou não. Além disso, adquiriu também equipamentos que permitem a realização de passeios ecológicos. Anexo à idéia de expansão da atividade, está à inclusão social dos alunos do Instituto Benjamin Constant, pois sou o responsável pelos contatos com escolas de outras redes, oferecendo além de atividades internas de Escalada, atividades externas, dentre as quais visitas dos alunos do Instituto nos diferentes locais e dos diferentes locais no Instituto. Está no projeto para 2008, unir todos os grupos em um evento integralizador através da prática de Escalada e, fazer desse evento, um evento contínuo.

Assim sendo, acreditamos que o trabalho desenvolvido unindo elementos práticos e científicos de várias disciplinas, pode contribuir para uma percepção crítica da inclusão do deficiente na sociedade, tanto sob a ótica dos deficientes, quanto à luz dos não deficientes.

CONCLUSÃO

Com este conteúdo pretendeu-se compreender o que é a Escalada à luz da Educação Física e, ao mesmo tempo, procurou-se demonstrar de forma sucinta que a Escalada sempre terá em seu significado, ou prática, uma nova possibilidade de interpretação oriunda do imaginário do indivíduo social. Sobretudo, que pode ser mais um instrumento a ser utilizado nas atividades físicas de caráter educativo-inclusivo, inclusive no âmbito escolar.

Destaco por fim, que independentemente de sua origem, e acreditando que não seja possível conceituá-la "ao pé da letra", satisfaço-me por perceber que a Escalada existe e que a cada dia, conta com um número maior de indivíduos na busca de explicá-la, experimentá-la e compreendê-la. Isso é construção do esporte, pois "quando a qualidade na escalada é vista em atingir o topo, esquecemos de observá-la nos acontecimentos que o antecedem"(PIRSIG, 1987).

Obs. Os autores, Alexandre Costa Borba (alexcborba@yahoo.com.br) é do e Ângela Celeste Barreto de Azevedo (angelaestagio@yahoo.com.br) é da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) e do Laboratório de Estudos Marxistas em Educação

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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