Resumo

A tese principal deste texto é a possibilidade de “ressureição”, de tornar viva a força de trabalho, em estado latente, dos que antes de nós lutaram para superar os perversos modos de produção da vida ancestral – feudal, escravista, capitalista – dos quais nos valemos para continuarmos, em nosso tempo, na luta permanente, respondendo aos desafios e contradições da realidade concreta. Este texto evoca, ainda, alguns, mas não todos, os que são referências nas lutas sociais na ciência, nas artes e  na filosofia, compondo uma trilha histórica que nos permite reconhecer e utilizar, atualmente, este legado da humanidade que nos humaniza. 

Referências

BOGO, Ademar. Arquitetos de sonhos. São Paulo: Expressão popular, 2003.

DUARTE, Newton. Os conteúdos escolares e a ressurreição dos mortos. Campinas/SP: Autores Associados, 2016.

FERNANDES, Florestan. O Significado do protesto negro. São Paulo: Expressão Popular e Fundação Perseu Abramo, 2017.

MELO NETO, João Cabral. Morte e Vida Severina. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.

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