Resumo
Este ensaio constitui uma abordagem de entendimento de parte da cultura do povo indígena brasileiro no conceito branco2. Tratamos aqui do estético entre o “Belo” e o “Selvagem” suas cores e formas pontuais potencializadas pela surpresa da arte, tanto nos ornamentos e adereços como na exposição dos corpos nus, enfeitados, pintados, naturalmente desmistificados em seu pudor, em sua composição, entretanto mitificados na forma de literatura.