Sobre
O homo esportivus, sujeito da história, parece sucumbir nas arenas do totalitarismo capitalista. Mesmo quando se abre mão do jogo, a essência desportiva, e ainda, cometer um pecado sem remissão: abrir mão do humanismo.
Neste contexto contraditório, não há espaço para o jogo, para o lúdico, para o fair-play. Todavia há que haver a resistência pela derradeira bandeira do desporto.