Editora Editora Letra Capital e Lecsu. Brasil 2013. 253 páginas.

Sobre

O homo esportivus, sujeito da história, parece sucumbir nas arenas do totalitarismo capitalista. Mesmo quando se abre mão do jogo, a essência desportiva, e ainda, cometer um pecado sem remissão: abrir mão do humanismo.
Neste contexto contraditório, não há espaço para o jogo, para o lúdico, para o fair-play. Todavia há que haver a resistência pela derradeira bandeira do desporto.

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