Resumo

Ângelo Vargas destaca as carências e fragilidades dos currículos dos cursos de Educação Física no Brasil © Global Sports O Conselho Federal de Educação Físic

O Conselho Federal de Educação Física não trabalha para que as faculdades se modernizem, e a legislação é confusa e contraditória quanto ao papel do profissional.

Por Ângelo Luís de Souza Vargas
3 de março de 2024 / Curitiba (PR)

Uma das maiores preocupações que temos em relação às diretrizes curriculares nacionais e às suas frequentes adaptações promovidas pelo Ministério da Educação (MEC) diz respeito à formação de profissionais voltados a atividades físicas e desportivas. Ou seja, à qualificação prática e acadêmica do indivíduo que vai atuar na sociedade prescrevendo exercícios físicos e em funções ligadas à saúde e ao desporto. O capital cultural, acadêmico, técnico e cientifico necessário a esse profissional deve ser fornecido pelas instituições de ensino superior (IES), nas faculdades de Educação Física.

Portanto, quem vai atuar diretamente com o desporto é o bacharel em Educação Física – ao qual vou me ater por enquanto, já que o licenciado em Educação Física também trabalha com desporto, pois se trata de matéria obrigatória em alguns níveis de formação escolar.

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