O Efeito da Prática do Rapel Por Estudantes de Educação Física na Transformação da Percepção do Esporte
Por Felipe Triani (Autor), Leonardo Rosendo da Silva (Autor), Anderson José da Silva (Autor).
Resumo
O estudo objetivou conhecer e analisar os efeitos da prática do rapel por estudantes de um curso de bacharelado em Educação Física na transformação da percepção do esporte. Participaram 30 alunos por meio de uma entrevista após a vivência do rapel. Os resultados apontaram para a presença de três elementos: o risco, presente por meio da experimentação do medo; a satisfação, pela experimentação do prazer vivido; e a superação de limites, revelada no sucesso em concluir a prática. A vivência do rapel teve como efeito a transformação da percepção que os participantes tinham sobre o esporte.
REFERÊNCIAS
O estudo objetivou conhecer e analisar os efeitos da prática do rapel por estudantes de um curso de bacharelado em Educação Física na transformação da percepção do esporte. Participaram 30 alunos por meio de uma entrevista após a vivência do rapel. Os resultados apontaram para a presença de três elementos: o risco, presente por meio da experimentação do medo; a satisfação, pela experimentação do prazer vivido; e a superação de limites, revelada no sucesso em concluir a prática. A vivência do rapel teve como efeito a transformação da percepção que os participantes tinham sobre o esporte.
Referencia
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2004.
LAVOURA, T. N.; SCHWARTZ, G. M.; MACHADO, A. A. Aspectos emocionais da prática de atividades de aventura na natureza: a (re)educação dos sentidos. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 22, n. 2, p. 119-127, 2008.
MARINHO, A. Introdução aos estudos das atividades de aventura: características, concepções e conceitos. In BERNADES, Luciano Andrade. Introdução aos estudos das atividades de aventura: características, concepções e conceitos. São Paulo: Phorte, 2013.
NUÑEZ, T. 100 perguntas e resposta sobre o Rappel. Lisboa: Desporto e Lazer. 2005.
PAIXÃO, J. A.; GEIDEL, A. R. Percepção de instrutores com relação aos procedimentos necessários à condução de modalidades de esporte de aventura. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, vol. 26, n. 2, p.82-91, 2018.
PAIXÃO, J. A.: SILVA, M. P. O risco na concepção de instrutores de esporte de aventura. Psicologia & Sociedade, vol. 29, p. 1-10, 2017.
PAIXÃO, J. A. Esporte de aventura: processo instrucional e situações de risco. Movimento e Percepção, vol. 11, número 17, p. 90-107, 2010.
PEREIRA, D. W. Introdução aos estudos das atividades de aventura: características, concepções e conceitos. In BERNADES, Luciano Andrade. Introdução aos estudos das atividades de aventura: características, concepções e conceitos. São Paulo: Phorte, 2013.
SEVERINO, A. J. M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez.2007.
SPINK. M. J. P; ARAGAKI. S. S; ALVES. M. P.; Introdução: Da Exacerbação dos Sentidos no Encontro com a Natureza: Contrastando Esportes Radicais e Turismo de Aventura. Psicologia: Reflexão e Crítica. vol. 18, n. 1, p.26-38, 2005.
SPINK, M. J. P; CAÑAS. A; SOUZA. D. T;. Onde está o risco? Os seguros no contexto do turismo de aventura. Psicologia & Sociedade; 16 (2): 81-89; maio/ago.2004.
TRIANI, F. A escalada indoor como possibilidade pedagógica para a prática do esporte de aventura na escola. Revista de Educação Física, vol. 87. n. 4, p. 637-639, 2018.
