Resposta Aguda Através de Alongamentos Estáticos na Articulação do Ombro em Alunos de Ginástica Laboral da Reitoria e Pró-reitoria de Gestão e Finanças da Universidade Federal do Maranhão.
Por Andréa Dias Reis (Autor), Francisco Navarro (Autor), Sarah Ferreira Bandeira (Autor), Renata Rodrigues Diniz (Autor), Emerson Brito Mourão de Oliveira (Autor), Franciléia Andrade Lima (Autor), Surama do Carmo Sousa da Silva (Autor).
Em XVII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e IV Conice - CONBRACE
Resumo
Este trabalho tem como objetivo averiguar se uma sessão aguda de alongamentos estáticos passivos ocasiona mudança na amplitude de movimento (ADM) do ombro. Para a amostra foram selecionados seis participantes do sexo masculino, voluntários, servidores da reitoria e pró-reitoria de gestão e finanças da Universidade Federal do Maranhão, praticantes de ginástica laboral, com faixa etária entre 20 e 60 anos, e que declaram não fazerem uso de medicamentos farmacológicos, não possuir lesões e não terem sofrido cirurgia nos ombros. A coleta dos dados foi realizada antes e após a sessão de alongamentos, em ambos os ombros, com o goniômetro (CARCI com marcação de 0º a 360º). Para a análise estatística dos dados foi utilizado à relação de média e desvio padrão e o teste t para observações pareadas. Como resultado foi encontrado aumento na Amplitude de movimento, porém somente na flexão do ombro esquerdo obteve um efeito significativo ao nível de 1% nessa analise. Conclui-se então que um único alongamento estático sustentado por 90 s produz um aumento de 30% no relaxamento da tensão viscoelástica, porém os resultados não foram significantes no ganho na ADM dos indivíduos do gênero masculino praticantes de ginástica laboral.