Transtorno do Espectro Autista e Atividade Física

Por Silvia Aparecida Oesterreich (Autor), Cristiane Martins Viegas de Oliveira (Autor), Raquel Borges de Barros Primo (Autor), Luis Henrique Almeida Castro (Autor).

Parte de Educação Física e Esportes: Diálogos Atuais . páginas 277 - 277

Resumo

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) compõe uma série de distúrbios do desenvolvimento com efeitos ao longo da vida, com intensidades que vão de leve a grave. Esses distúrbios tem em comum uma tríade de deficiências em interação, comunicação e imaginação social em múltiplos contextos e comportamento restrito (WING, 1997; WING, GOULD E GILLBERG, 2011), além de déficit em habilidades para desenvolver, manter e compreender relacionamentos (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2014). De acordo com o Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2014), no TEA foram incluídos o transtorno autista, o transtorno de Asperger e o transtorno global do desenvolvimento. Os autores justificam essa fusão porque, embora o DSM-5 (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2014) seja uma classificação categórica de transtornos individuais, reconhecem que os transtornos mentais nem sempre se encaixam totalmente dentro dos limites de um único transtorno e que essa mudança foi implementada para melhorar a sensibilidade/especificidade dos critérios para o diagnóstico e, ainda, para identificar alvos mais focados de tratamento para os prejuízos específicos observados.

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