Gente Boa, não estou especialmente pessimista hoje, mas confesso que fiquei meio desanimado quando chegou esse pedido pelo contato do CEV, de alguém que se formou em Educação Físuca:
"apaguei o nome" escreveu,
ola tudo bem sou graduado em educação fisica, gostaria se pusivel Gostaria se possível que vocês me mandasse alguns questionário fechados ou se me estruturado para que posa fazer alguns pesquisa sobre qualidade de vida, produtividade no trabalho, depressão, nível de produtividade,qualidade do transporte publico, entre outros se vocês poderem em ajudar já que sou um apaixonado pela pesquisa. nome apagado.
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Comentários
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Luiz Carlos Pessoa Nery
em 27 de Julho de 2011 às 19:00.
Prezado Laércio
Eu pensei que esse "Fênomeno" seria apenas em Juiz de Fora.
Prof. Ms. Luiz Carlos Pessoa Nery
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Marcos Fernandes Passos
em 27 de Julho de 2011 às 19:03.
Caro Professor Laércio, boa noite.
Deus queira que esse pedido tenha sido feito por um estudante estrangeiro, cuja língua nativa não seja o português e que tenha usado o "google translator" para se comunicar. Caso contrário, terei de concordar com aqueles que, à época do vestibular, sempre me incentivavam a cursar Direito em vez de Ed. Física.
De todo modo, espero que haja esperanças. Mais uma vez, obrigado pela criação do CEV.
Abraços,
Marcos
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Luiz Carlos Pessoa Nery
em 27 de Julho de 2011 às 19:10.
Deixando as brincadeiras de lado agora, as vezes penso em desistir. Estou profundamente preocupado com o que vem acontecendo aqui na minha cidade. Temos cinco cursos de Educação Física e a cada semestre encontramos uma guerra na disputa por alunos, onde os cursos fazem a divulgação na TV como se a EF fosse produto de supermercado, anunciando os preços das mensalidades cada vez mais baratos, nivelando por baixo, mas bem baixo mesmo
Lamentável
Luiz Carlos Pessoa Nery
Por
Luiz Roberto Nuñes Padilla
em 27 de Julho de 2011 às 19:32.
Prezados:
O desânimo não é apenas nos Futuros Pesquisadores da Educação Física.
A sociedade IDOLATRA quem não tem estudo, e aqueles que enriquecem sem méritos...
Sim, foi-se a meritocracia.
Cresci aprendendo o valor do "por favor, muito obrigado, com licença, etc" que parecem cada dia mais em desuso...
As pessoas parecem ter sido "deseducadas" a serem tão egocêntricas que não mostram qualquer constrangimento quando, ao se encontrar, param e iniciam um bate papo bloqueando um ponto de passagem, não obstante várias pessoas necessitem passar exatamente por ali. Instados a saírem da passagem, tem a petulância de fazerem caras de reprovação, como se não estivessem ecologicamente errados.
Isso - socialmente - resulta em comportamentos antiecológicos, e que criam incômodos para toda sociedade. Uma considerável parcela da tensão social é desencadeada pelo egocentrismo.
Já observastes pessoas que, quando a porta do elevador abre, correm para entrar, sem permitir saírem os que estão dentro? Não faz sentido: Se estão com pressa, deveriam facilitar a saída de quem vai descer. Agindo dessa forma egoística, atrapalham a descida, e provocam uma demora adicional, retardando o transporte de todos!
E o que dizer dos motoristas que bloqueiam os cruzamentos? Param no meio da via transversal, e não demonstra qualquer constrangimento de impedirem o fluxo de todo o trânsito da via transversal. Será que não percebem as consequências de agir assim?
Que trânsito de toda uma vasta região é afetado? Aliás, justamente a rua pela qual trafegam está bloqueada porque, adiante, alguém está fazendo o mesmo, impedindo o fluxo do trãnsito?
E o que dizer do grupo egocêntrico oposto? Os que vivem num "tô nem ai" que até parecem estar dopados - talvez estejam (http://padilla-luiz.blogspot.com/2011/06/criancas-drogadas-por-pais-entorpecidos.html). Insistem em andar em velocidade inferior ao fluxo do trânsito, e simplesmente se recusam a sair da pista de fluxo rápido ou dar passagem.
Todas atitudes egocêntricas podem causar problemas graves, e de imensas proporções.
Os atrasos podem colocar em risco vidas humanas.
Nem falo de serviço médico deslocando-se para atender emergência.
Refiro-me ao óbvio, que ordinariamente acontece.
Somos humanos e, determinados empilhamentos de incômodos pode resultar em descontrole.
Irritado com o retardo, alguém pode cometer imprudências, ou ficar cansado e baixar a capacidade de atenção. Ai, acontecem acidentes que teriam sido evitados com atitudes ecológicas.
A vida moderna entorpece pessoas c/paradoxos:
Inversão de valores e "crenças" falsas que acentuam o egocentrismo!
Como a de que "a felicidade é 1 direito"
Conheces este vídeo, da palestra do Prof.Cortella, PUC-SP, em Florianópolis:
http://video.google.com/videoplay?docid=666414306773119705#
Até que ponto todos nós sofremos por causa dessa "moda" de divinizar velocidade e egocentrismo?
A engrenagem consumista, material e psíquica,
estimula a ansiedade e a pseudoreflexão,
açodada e superficial.
Uma espécie de “décifit de atenção coletiva”?
uma...
"aCultura da superficialidade egocêntrica"?
Até a Justiça sofreu os efeitos dessa "acultura" disseminada pelas corporações:
http://blogln.ning.com/forum/topics/cultura-da-superficialidade-e/
Por isto, parabenizo por chamar atenção para a responsabilidade de educar pesquisadores.
Por
Vilma Lení Nista-piccolo
em 27 de Julho de 2011 às 19:35.
Gostaria de ponderar dois aspectos:
- a princípio, um texto como esse me causava muita raiva, desprezo pelos professores que ajudaram o sujeito a se graduar; cada vez ficava mais assustada com a ignorância explícita dos que chegavam para frequentar os bancos universitários; atualmente, posso dizer que isso não me assusta mais, pois consegui perceber após muitos contatos em diferentes cursos e Universidades por esse Brasil que esse mal não pertence apenas à EF, mas é resultado dos fracos cursos de ensino médio que se prolongam em fracas graduações nas diferentes áreas do conhecimento; portanto, é um problema global na educação que ainda não conseguimos combater, nem na EF, nem em outros cursos...
- em segundo, essas expressões são mesmo típicas de traduções feitas pelo "google translator"; recentemente recebi um email de um graduando em EF nesse estilo, muito parecido, solicitando minha ajuda para entender um pouco mais de EF Escolar; demorei muito para entender o que exatamente ele me pedia, fiquei indignada com a redação até que soube do desespero que esse sujeito passa para compreender nosso idioma, seguindo caminhos equivocados, é claro!
Podemos ajudar: todos aqueles que forem profs de cursos de graduação e pós-graduação façam sua parte impedindo que alguém possa se titular sem ao menos saber escrever e falar corretamente.
abs,
Vilma Nista-Piccolo
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Gabriel Vargas
em 27 de Julho de 2011 às 20:32.
Laercio e demais colegas,
Isso aí não parece tradução. Duvido que "se me estruturado" seja produto de ferramentas de tradução, por exemplo.
Infelizmente.
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Alan Queiroz da Costa
em 28 de Julho de 2011 às 00:58.
Caro Laércio e demais colegas,
Vejo que o proplema da educação continua e o buraco está ficando mais fundo ainda.
Hoje mesmo, conversando com um amigo que trabalha no maior clube da américa latina (aqui em SP), ele me relatou que há uma "professor" que perderá uma vaga no clube, agora que se forma, porque ele "não sabe conversar... Não é conversar, ele fala muito errado".
Daí pensei em 2 situações:
1. Qdo dei aulas na universidade e o Prouni possibilitou a muita gente o acesso a um curso superior, tinha que dar aulas para mais de 120 alunos em cada turma. Grande parte se encaixavam nesse caso que o Laércio nos enviou (isso há 5 anos...), mas estavam estudando, buscando algo melhor... e nós professorees, tentando ajudar (qdo dava, pq aula para 120 não dá! Imaginam aula prática de alguma modalidade (basquete por ex.) num campo de futebol, para 120?
2. Quem viu o filme "Pro dia nascer feliz" (http://glo.bo/mljMDr), se lembra da parte final do filme? (se não segue o link http://bit.ly/9Pm0dq - basta ver dos 4´45 até 5´50)
Pois é. o problema é mais embaixo... Como sou otimista, prefiro continuar fazendo minha parte (que não é lá muita coisa!), ajudando o quanto posso e votando direito.
Abs a todos e parabéns pelas contribuições!
A
Por
Adriano Pires de Campos
em 28 de Julho de 2011 às 03:22.
Laércio e pessoal,
Tentando colaborar com a discussão, fui atrás de notícias que havia lido sobre o desempenho brasileiro no PISA - Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Programme for International Student Assessment). Essa avaliação é realizada a cada 3 anos, priorizando habilidades diferentes a cada versão. No PISA de 2009, onde a principal habilidade testada foi a leitura, o Brasil foi o 53o colocado dentre 65 países avaliados. Se os jovens não sabem ler, muito menos saberão escrever. A notícia completa e o ranking citado estão em http://migre.me/5mGxN
Minha experiência como docente foi terrível nesse aspecto, pois perdia mais tempo corrigindo o péssimo português nas provas do que o tema da disciplina. Certa vez, o próprio Laércio me alertou: "cuidado para não emburrecer corrigindo provas". Foi aí que decidi tirar umas férias da sala de aula.
Por
Roberto Affonso Pimentel
em 28 de Julho de 2011 às 08:29.
Pediria ao Laércio que me enviasse a direção do missivista. Imagino que com o pouco que sei poderei auxiliá-lo nas suas pretensões. Ou, pelo menos, tentarei.
Se preferir, que ele faça contato pelo www.procrie.com.br
Roberto Pimentel.
Por
András Vörös
em 2 de Agosto de 2011 às 14:52.
Prezados colegas de Magistério !
A missiva recebida pelo prof. Laércio com a solicitação de ajuda para elaborar um questionário de pesquisa “mexeu” com todos nós. Chegou a revoltar e a sensibilizar, causou um “frisson”.
Confesso que minha reação inicial foi de revolta e desespero, pela escrita, pelo descaramento ou talvez ousadia!!!! Além da falta de bom senso.
Demorei todo este intervalo de tempo, entre a postagem inicial e minha consideração agora, pois se fosse de imediato soltaria um sonoro palavrão. Neste momento, após refletir um bocado, gostaria de me manifestar conforme segue:
1. Como um jovem chegou a concluir o ensino médio, sem ao menos conseguir redigir uma pequena mensagem, (pré-requisito do ensino fundamental- constante da provinha Brasil)?
2. Como um candidato conseguiu ingressar em uma Instituição Superior de Ensino (será superior mesmo?), sem dominar a habilidade mínima da escrita?
3. Como será que atua o novo professor em seu local de trabalho, será que consegue transmitir aos alunos algum conceito, ensinamento ou fundamento ?
4. Deixa claro na mensagem o fato de ser graduado, entretanto transparece que neste momento está cursando algum curso de especialização (por falar em questionário com questões fechadas e estruturadas);
5. Os assuntos tratados denotam uma completa confusão mental, um desnorteamento causado talvez pelo excesso de informação a que foi exposto e não absorvido/entendido/digerido, conjugado com a desinformação do que realmente se trata;
6. Não apresenta a noção do ridículo em pedir algo pronto em uma grande rede como o CEV;
7. Literalmente está perdido, pois não sabe nem sobre o que deseja pesquisar mediante o questionário.
Assim sendo, sou forçado a concluir que ele é VÍTIMA !!!
É vítima do processo educacional implantado no país, com todos os interesses que intervêm no grande negócio das escolas e faculdades.
É vítima das altas tecnologias do COCO (control”C”-control”V”), em um território sem muita consideração pelo saber alheio onde tudo se copia e pouco se cria.
É vítima da sociedade consumista, do imediatismo, da coisa pronta......
Finalmente: é vítima de si mesmo, pois ao invés de tentar pensar, buscar informação, quem sabe até ler e estudar prefere o caminho simplista da aquisição do pretendido, caracterizando a perfeita aplicação da Lei de Gerson. Será em breve um pseudo profissional (de que mesmo?) frustrado, cometendo barbáries.
Como conclusão sugiro que uma boa alma se apiede dele e transforme tudo isso em uma bela pesquisa de Estudo de Caso.
Por
Luiz Roberto Nuñes Padilla
em 2 de Agosto de 2011 às 18:03.
Décadas atrás:
Havia orgulho em ser professor.
Lecionar garantia remuneração considerável, a qual permitia viver com padrão classe média alta: Um professor tinha acesso a todos confortos modernos, empregada, carro, etc.
Hoje?
O que aconteceu nesse período? A primeira vez que estudei a "teoria de dependência" o Prof. Dr. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO era um sociólogo que difundia o pensamento - dentre outros - do economista americano (odiados pelas grandes multinacionais) Michael Todaro: Veja os paineis apresentados em Seminário em "Seminário de Educação" na Faculdade de Pedagogia da UFRGS em: https://picasaweb.google.com/luiz.padilla/EducacaoXLucroCrencaAliciadaPelaCorporacoe?authuser=0&feat=directlink Curiosamente, Fernando Henrique Cardoso, quando virou político, nunca mais falou nesse problema. Pelo contrário, parece ter sido em seu governo que o desmanche do sistema de ensino atingiu proporções federais... O Ministro da Educação do FHC foi quem???? Paulo Renato de Souza, recentemente falecido. Pois o Nivaldo Cordeiro - um pensador, por vezes radical, contudo, parece bem intencionado, registra ter sido na gestão de Paulo Renato de Souza como Ministro da Educação - sob a influência dos lobistas da acultura da superficilidade - que se desencadeou o desmanche do processo de ensino em nível nacional: Do material pedagógico, ao inútil e oneroso ENEM. http://www.youtube.com/watch?v=MmS6ZpSIdvs Lembrem que as Multinacionais (interessadas no desmanche do ensino) FINANCIAM as CAMPANHAS políticas. Caríssimas campanhas filtram os que seguem as diretrizes do "poder
paralelo-transversal”.
Mídia sufoca lideranças éticas destroçadas através de insidiosas campanhas
de assédio. Teste através do que aconteceu duas décadas atrás:
Confira se a votação foi aliciada em:
http://www.padilla.adv.br/etica/idolatria/
Por
Edison Yamazaki
em 2 de Agosto de 2012 às 02:58.
Esse "post" é antigo e atual também. A educação brasileira está em declínio e o reflexo são textos como esse. O descaso do governo com as nossas crianças é similar a uma bomba relógio. Irá explodir no futuro com grau tão grande de destruição que desfigurará o planeta Brasil. Digo planeta porque parecem que os brasileiros fazem parte de outra galáxia, onde a exibir é o tema central. Por tudo onde se vê, existe alguém mostrando seus dotes físicos, seu estilo de roupa, seus cabelos cortados e suas unhas perfeitas. É a cultura da fachada.
Estudar, pesquisar, encontrar soluções e pensar são para os outros "doidos" do planeta. Aqui ainda vale o samba, carnaval e o futebol.
Por
Roberto Affonso Pimentel
em 2 de Agosto de 2012 às 11:52.
Edison,
Somos - todos nós brasileiros - um contingente de milhões de analfabetos. Mas existem uns poucos que têm direito a estudos superiores e, depois de formados, acham que sabem muito e desdenham daqueles que não tiveram essa oportunidade. O que podemos fazer por eles? Estudaram (sic) de graça às custas dos nossos impostos, mas nada devolvem à sociedade. Não basta ter o diploma para ser um bom profissional, terminologia que está sendo adotada por muitos para se difereciarem dos simples professores. Creio que seria conveniente pensarmos a respeito e contribuir mais com os que precisam de ajuda. E são milhões!
Por
Edison Yamazaki
em 2 de Agosto de 2012 às 19:50.
Roberto, você está certo. Somos milhões de analfabetos e antes de ficarmos falando isso ou aquilo, precisamos arregaçar as mangas e trabalhar em prol dessas pessoas. Um diploma representa pouco ou quase nada em muitos aspectos da vida prática. Acredito que a grande diferença de estudar um pouco mais, é que ao adquirir conhecimento, as pessoas se abrem para o mundo, e consequentemente mais informações e conhecimentos aparecem um pouco mais.
Apesar de não ser uma regra, ao estudado o leque de opções se abrem e a vontade de aprender mais aumentam. Mas acredito que quanto maior o tempo nos bancos escolares maiores serão as oportunidades para contribuir mais e melhor.
Particularmente não tenho uma idéia formada de como corrigir essa falta estudos em escala nacional, mas sinto na pele a diferença de viver num país sem analfabetos e com maior consciência de cidadania. O voto por aqui é levado a sério, ninguém destrói o que é público e respeito pelas coisas e pessoas é maior. Não sei se isso tem ligação direta em possuir ou não estudos, mas tenho certeza de que os mais 90% dos que saem do ensino fundamental e ingressam em universidades tem participação direta na construção e na implantação de uma cultura num país.
Por
Edison Yamazaki
em 25 de Setembro de 2012 às 23:34.
O cevnauta Guilherme Tucher mostrou um Plano de Medalhas para 2016 de iniciativa do governo brasileiro. Uma verba para ser investido nos esportes da elite que será liberado para o Brasil não dar vexame.
A participação dos profissionais da Educação Física para discutir esse assuto tão importante e diretamente ligado a nós, é praticamente nula. As razões para essa evasão devem ser muitas, mas acredito que a principal, deve ser a pouca consciência do que significa toda essa ação. É a baixa autoestima da categoria.
A Educação Física está patinando faz tempo, os seus profissionais são sub-valorizados, como que se fôssemos professores de segunda categoria, com se fôssemos babás em tempo integral.
O Laércio apresenta um "pesquisador" da nossa área, e aí, dá para começar entender as razões dessa ausência de opiniões. Depois não reclamem que o salário é baixo, que é necessário três empregos para sobreviver.
Por
Laercio Elias Pereira
em 26 de Setembro de 2012 às 11:25.
Edison, Pessoal,
Três pitacos na/pra discussão:
1. Nossa profissão é semi-ágrafa e mal formada. Não temos a auto-estima suficiente nem pra ter Associação Profissional;
2. Pensantes na área - atribuindo crédito ao povo das universidades - estão imobilizados "mastigando peipers" enquanto surfam numa inacreditável onda de praga emocional;
3. Em vez de ser tratada como oportunidade, essa iniciativa das medalhas tem provocado muxoxos e protestos, por não ser o plano de Educação Física que a turma deseja, e que, parece, espera que uguverno faça por nós.
Acho que não estou muito otimista hoje. Vou dar mais um passeio na ciclovia da beira-mar. (depois de comemorar estar em Maceió quando acabei a sessão de trabalhar pelo hangout com o Carlos Alex nos seus 8 graus em Pelotas)
Laercio
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